EU O CONHECI

Quando cheguei ao café ele já me aguardava, sorridente!
Alvura no sorriso me fez adivinhar o trato odontológico permanente...
Abraçamos-nos cordialmente, como velhos conhecidos.
 Sentei-me meio envergonhada... Classes sociais em conflito!
Sou um desastre nessas horas. Entretanto ele foi polido e educado.
Tentou me deixar à vontade. Conversamos bastante!
Falamos de família, de seus filhos, de minhas netas, de sua linda esposa...
Falamos e bebemos um delicioso café!
Aliás, um não, vários cafés!

Não, não direi seu nome!
Aprendi a ser cuidadosa...
Direi apenas que é um dos raros homens que dão razão e vida a duas palavras: fraternidade e amizade!
Foi muito bom conhecê-lo, sabia?
INEZTEVES
Enviado por INEZTEVES em 08/10/2012
Reeditado em 09/09/2014
Código do texto: T3923056
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