No banco dos réus
Tenho me apontado o dedo demais. Acusado demais. Julgado demais. E encontrado saídas de menos. Por isso, o que hoje não preciso é de alguém que me julgue, me aponte o dedo ou me condene. Eu mesmo já me julguei. Diversas vezes. Em todas elas me absolvo. Descubro o que tenho que fazer. Mas nem sempre é fácil encontrar a luz no fim do túnel. Mas continuamos a tentar. E por mais complicado que seja de executar a solução encontrada, esse é o primeiro e importante passo. Esse eu já dei. E sei que na hora certa me encontro. Aí me perco de tudo o que me faça mal. E nessa hora, quem sabe, tudo mude. E eu, enfim, esteja preparado para algo novo. Em todos os aspectos.