E QUANDO A CAMPANHA PASSAR...

Não deixe que uma campanha eleitoral vire tempestade em sua vida, depois que a campanha passar; podemos não ter como reparar o danos causados, nos relacionamentos interpessoais, arranhados por uma questão politica.
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Não é preciso que você diga quem ou o quê você É, nossos atos revelam aos outros quem realmente somos e quanto a nós, nossa consciencia é o nosso justo juiz, ela nos absolve ou nos condena pelo que fazemos ou mesmo pensamos fazer; desde os pensamentos ocultos aos atos consumados,  que vão pelo caminho semeando o que haveremos de colher mais  adiante.

Muitos de nós nos esquecemos que o futuro se constrói no presente que torna-se passado um segundo depois! 

 Assusta-me a capacidade das pessoas em esquecer o bem que recebem de outras; as tantas vezes que teve uma mão estendida; as tantas vezes que necessitando de um afago recebeu mais que um abraço e viu o outro assumir o seu lugar, quitando responsabilidades como se tivesse obrigação de provedor, mas era apenas uma demonstração real do amor incondicional ensinado por Cristo... Nem todos nós estamos capacitados ao cumprimento do maior mandamento cristão, amar o próximo e perdoar 70 x 7 em um só dia... mas quando chega a temporada eleitoral em Correntina, algumas pessoas se tornam irreconhecíveis, na defesa de alguém que nem do seu voto seria digno, mas por ele, grita, afronta,  pirraça, bate, rompe laços, esquecendo com tanta facilidade, o desastre administrativo e traições constantes de um prefeito desqualificado e nunca comprometido com a ética e com a honra de um povo que perde a tradição social e familiar.
 
 
Quem do outro muito fala, é porque não tem o que falar de si mesmo.

Digo essas coisas por estar testemunhando mais uma vez, nesse período eleitoral, numa cidade pequena (Correntina - BA) onde todos são amigos ou parentes,  de repente rompe as barreiras da sociabilidade, do amor e da fraternidade e se ameaçam, em agressões verbais e de fato, em defensa de uma bandeira suja, pobre de um estranho no ninho, que tantas provas dera de sua deslealdade para com os que o elevaram ao status de autoridade constituída. Quantos de nós fomos traídos, enganados, lesados, pelo atual prefeito, que mais uma vez dá um tiro no próprio pé e cospe no prato que ainda come ao adotar esse modelo superado de campanha, onde busca desqualificar o outro, para forçar o crescimento de si mesmo ou de seu improvável sucessor. Este modelo enoja aos homens e mulheres de bem, Sr. Prefeito e é próprio dos que não tem o que falar de si mesmo.
 
Weden 17777 e Vanúzia 12 são candidatos a vereador e prefeito, SIM, num modelo de política de valores éticos e morais, onde a missão é o desenvolvimento do município, pelos valores e tradições da família correntinense, fundamentados no principio de moralidade; uma campanha  sem promessas utópicas, sem ofensas e injúrias, sem  moeda de troca que certamente irá comprometer a futura administração. O voto dos eleitores  íntegros, não está para a barganha de políticos corruptos ou eleitores  que se vendem por promessas de melhorias pessoais.
 
SE VOCÊ DESEJA CONHECER POLÍTIOS DIRERENTES do que hoje se alastra feito praga pela nação,   observe a conduta dos candidatos, o que falam ou prometem...  Saibam que ganhando ou perdendo Weden e Vanuzia são como marca forte de carro WV que não nega suas tradições em terrenos minados de maledicências políticas. Depois que a campanha passar, eles não terão que sair tentando remendar o estrago provocado no relacionamento interpessoal ou familiar.  São sensatos no que dizem e tem um histórico de vida capaz de orgulhar a qualquer cidadão brasileiro. 

CORRENTINA tem outra vez a grande oportunidade de viver uma administração competente, integra, responsável, onde a corrupção e os ratos de porão que habitam a Prefeitura Municipal,  estarão fora de cena e assim, promover o progresso, a integração sociedade e governo, valorizando a juventude esquecida em seus valores pessoais.
O povo deseja é ter políticos comprometidos com uma mudança que não seja utópica e  politiqueira, mas a mudança cujos fundamentos se firmem nos valores pessoais e que haja projetos reais de desenvolvimento como foco das discussão politicas, entre os que pleiteiam cargos públicos pela competência para o exercício do cargo e não como oportunidade de "se dar bem" Queremos pessoas éticas no comportamento antes, para que tenhamos a esperança no que há por vir. Que sejam fichas e alma  limpa, para que limpos sejam também a consciência do eleitor, quando decidir sobre sí, a autoridade de quem não se faz digno. Alguns amigos e parentes se esqueceram de lições passadas, vividas por nos mesmos ou por outros próximos de nós. Longe está o tempo em que as famílias  correntinenses  tinham na política uma fonte de ódio, intrigas e pelo visto alguns de nós não aprendemos a lição que nos causou tanta dor e separação.
 
Alguns aprendem apanhando, outros aprendem observando a surra que leva os insensatos de boca e coração. A política passa, nós continuamos a trajetória da vida, e a depender das feridas causadas por esta guerra que desvirtuam os laços sinceros de uma amizade, da família que somos, a depender das consequências, certamente amanhã a colheita do que plantamos nos trará uma realidade dolorida, magoada e talvez seja tarde para se plantar no solo de um peito ferido.
 
O nosso maior pecado talvez não esteja em certas ações ou na opção de nossas escolhas partidárias, mas na forma de nos manifestarmos, que nem sempre é por idealismo ou filantropismo, mas materialismo próprio, que nos cegam e nos torna ingratos e injustos, esquecendo nossas origens e das  tantas vezes que alguém que está do outro lado, nos enxugou nossas lágrimas e se dispôs, a qualquer hora e dia, estar pronto para nos atender numa necessidade material ou espiritual.

A política é fonte inesgotável de decepção. Pense nisso, amigos, parentes, antes de romper a barreira da ética, dos conceitos familiares. Não vele a pena correr o risco de perder amigos, parentes, em razão da política. Houve uma época em que o homem tinha na política um causa ligado ao idealismo pessoal e humanitário, mas nessa época veadores não tinham salários e prefeito investia recursos próprios em causas comum pela comunidade. Poderia citar quem fez isso em Correntina, temos caso s de vereadores e prefeitos, mas diriam as má línguas que é puxar sardinha para  minha panela.

 Defenda seus interesses com honra, ética, respeito ao outros principalmente quando o outro é um velho amigo um parente fiel... A  política é traiçoeira feito uma cobra que injeta veneno mortal no relacionamentos das pessoas. Uma palavra mal dita por ser maldição na vida de alguém e causar danos, talvez, inrreparáveis. Cada um de nós somos livre para votar em quem quiser, entretanto,  comprometer seu relacionamento familiar; romper com parentes e amigos por um candidato é a certeza de um arrependimento futuro.  Sejamos sensatos, para que depois que a campanha passar, não ter que se arrepender de nada. Ninguém esquece um tapa na face, mesmo que perdoado, é um arquivo eternizado na memoria de quem apanha e nem sempre de quem bate.
 
O homem inteligente aprende observando quando e onde o outro tropeçou, para evitar cair no mesmo buraco. 
 
in-memória aos  Barbosas, Franças, Guerras, Magalhães, Ferreiras,  Rochas, Silvas e Araujo que sou, PAZ!
 
VOTE PELA ÉTICA,
PELA COMPETENCIA,
PELO HISTÓRICO REFERENCIAL DE QUEM SEMPRE PROVOU SER CAPAZ DE SUA CONFIANÇA

 
WEDEN      17.777
Dr. VANDO 43.632
e
 VANUZIA   12 

Quem sabe faz e quem não fez quando pôde fazer, tenta justificar o injustificável. 
 

 
O ARREPENDIMENTO NUNCA PRECEDE A AÇÃO, primero agimos e na ação erramos. O arrependimento vem depois de consumado o pensamento. Para que não haja arrependimentos depois, confira a pesonalidade de seu candidato, seu histórico de vida, seus atos público e assim reduzir sua possibilidade de errar na escolha.
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Este texto é dedicado a:
Getúlio Reis  e Weden di Sordi Costa.