Bela reflexão
Hoje me pus a pensar, a questionar e refletir...
O que leva uma pessoa a se julgar o dono da verdade? O que leva alguém a sair por aí fazendo justiça pelas próprias mãos? Ou pior ainda, o que leva uma pessoa a articular, junto aqueles que se acham injustiçados, uma trama visando atingir alguém ou a outras pessoas implicadas em seus “achismos”?
Quando penso que... apesar de alguma idade ainda não aprendi tudo o que gostaria, que do mundo ainda não conheço nada e das pessoas conheço muito menos. Então me faço certos questionamentos em relação às pessoas e seus, em minha opinião, estranhos comportamentos. Sim estranhos a mim, pois faço apenas, na medida do possível, ao meu próximo aquilo que gostaria que ele me fizesse.
Não me vejo agindo injustamente com as pessoas que foram tão importantes em minha vida, em horas tão difíceis naqueles momentos de fragilidade humana! Embora vez por outra, com outras pessoas, talvez tenha, inconscientemente, agido desta forma.
Procuro não ser injusta!
Minha compreensão ainda é bastante limitada em relação às pessoas que são ingratas. Pessoas que por tanto tempo foram privilegiadas e que de uma hora para outra, viram as costas aqueles que serviam aos seus interesses. Isto quando, não mais que de repente, tornam-se inimigas mortais daqueles que não lhes servem mais aos propósitos mesquinhos.
Só porque agora não é possível lhes dizer sim? Não lhe servem mais?
É... tem gente para tudo nessa vida! Até mesmo aqueles que chamam os colegas de apelidos excêntricos ou esdrúxulos, só porque estes não partilham de suas ideias absurdas.
Que mundo é este?
Como queremos servir de exemplos aos nossos filhos, sobrinhos, alunos... Se nossa ação não é reflexo do nossa fala? Se nosso discurso é vazio e não concorda com nosso modo de agir? Meras palavras ao vento! Falácias vãs!
Como falar de amizade com alguém que apunhala os outros pelas costas? Você confiaria em alguém assim?
Um colega escreveu uma crônica sobre os “babacas” do mundo, lendo tal crônica fui compelida a admitir que o mundo, realmente, está cheio de babacas. Pois no meu pensar, quem é injusto com aquele que lhe deu a mão é o que mais se enquadra na descrição da crônica.
Luíza Marques 30/08/2012
Hoje me pus a pensar, a questionar e refletir...
O que leva uma pessoa a se julgar o dono da verdade? O que leva alguém a sair por aí fazendo justiça pelas próprias mãos? Ou pior ainda, o que leva uma pessoa a articular, junto aqueles que se acham injustiçados, uma trama visando atingir alguém ou a outras pessoas implicadas em seus “achismos”?
Quando penso que... apesar de alguma idade ainda não aprendi tudo o que gostaria, que do mundo ainda não conheço nada e das pessoas conheço muito menos. Então me faço certos questionamentos em relação às pessoas e seus, em minha opinião, estranhos comportamentos. Sim estranhos a mim, pois faço apenas, na medida do possível, ao meu próximo aquilo que gostaria que ele me fizesse.
Não me vejo agindo injustamente com as pessoas que foram tão importantes em minha vida, em horas tão difíceis naqueles momentos de fragilidade humana! Embora vez por outra, com outras pessoas, talvez tenha, inconscientemente, agido desta forma.
Procuro não ser injusta!
Minha compreensão ainda é bastante limitada em relação às pessoas que são ingratas. Pessoas que por tanto tempo foram privilegiadas e que de uma hora para outra, viram as costas aqueles que serviam aos seus interesses. Isto quando, não mais que de repente, tornam-se inimigas mortais daqueles que não lhes servem mais aos propósitos mesquinhos.
Só porque agora não é possível lhes dizer sim? Não lhe servem mais?
É... tem gente para tudo nessa vida! Até mesmo aqueles que chamam os colegas de apelidos excêntricos ou esdrúxulos, só porque estes não partilham de suas ideias absurdas.
Que mundo é este?
Como queremos servir de exemplos aos nossos filhos, sobrinhos, alunos... Se nossa ação não é reflexo do nossa fala? Se nosso discurso é vazio e não concorda com nosso modo de agir? Meras palavras ao vento! Falácias vãs!
Como falar de amizade com alguém que apunhala os outros pelas costas? Você confiaria em alguém assim?
Um colega escreveu uma crônica sobre os “babacas” do mundo, lendo tal crônica fui compelida a admitir que o mundo, realmente, está cheio de babacas. Pois no meu pensar, quem é injusto com aquele que lhe deu a mão é o que mais se enquadra na descrição da crônica.
Luíza Marques 30/08/2012