Aplausos a você, amigo Célio, por incomodar os políticos em Brasília com seu apelo contra a legalização do aborto sem risco de vida para a gestante!
A questão maior é que esse pessoal do governo agrupa no nicho meramente religioso as preocupações dos espiritualistas quanto ao aborto, mas nós cá sabemos que a questão não tem a ver diretamente com dogmas e ideologias de igreja, mas que é uma questão maior, de vida, de responsabilidade com a vida que nos é confiada por Deus para ajudar a se desenvolver e a exercer seu papel ascensional na crosta. Os governudos estão acostumados ou condicionados a associar as palavras Deus, Amor e Espírito ao universo apenas religioso, quando, em verdade, elas são rótulos que representam todo o Universo. São assuntos mais de ciências do que de religiões.
Ademais, cada pessoa que chega à Terra pelo portal uterino, e que é logo assassinada antes de rever a luz do sol, é uma estrela a mais que se apaga dentre aqueles milhares de milhões que estão descendo à nossa dimensão para ajudar o Cristo na ascensão da própria mãe-Terra. É uma pena que a questão nunca seja vista por esse ângulo, ou melhor, por essa parábola decrescente, quer dizer, começada no Alto, devendo passar aqui por baixo, até subir novamente na época oportuna, depois de deixar entre nós o seu rastro luminoso.
Pela ótica da cosmolegislação, que subjuga todos nós, ninguém tem direito de dispor da própria vida, que dirá da vida alheia.
Muitas aborticidas, seus cureteiros e demais agentes influenciadores podem até estar com a consciência tranquila, por se acharem respaldados perante a lei dos homens de poder temporal, os quais, por sua vez, também se respaldam na ideologia do chamado "estado laico", mas, futuramente, perante a lei de Deus...
Os abortistas em geral estão abortando a própria luz crística de se instalar devidamente no mundo em transição. Mas, "eles passarão". Já os passarinhos da luz, por uma via ou por outra, hão de pousar.
Ademais, existe o livre-arbítrio, mas ele é regulado por lei. Logo, não existe livre arbítrio livre.
A questão jurídica do aborto não é questão de Direito Real, mas, sim, de Direito Fundamental, ou melhor, de Direitos Humanos.
O direito de ação (livre-arbítrio) de alguém termina onde começa o direito do outro de não ser atingido por essa ação. É quase o mesmo discurso da época mais recuada da escravidão negra, quando os negros eram tidos como objetos e, por isso, podiam ser vendidos, comprados, trocados ou matados.
O nascituro é um ser humano ou ele é um objeto, do qual podemos dispor a nosso alvedrio, inclusive com direito de destruir? Quando o indivíduo adquire personalidade jurídica? Na concepção ou só a partir de determinada semana em desenvolvimento no útero?
Logicamente, pelos ensinamentos da Biologia da Reencarnação (matéria escolar no futuro pós-transicional e pós-preconceitual-ideológico), o nascituro assume a sua condição de ser humano assim que acontece a junção dos seus três elementos - óvulo, espermatozoide e fólego da vida ou Espírito. Portanto, como qualquer ser humano, ele tem direito à vida e à liberdade de ser.
[No futuro haverá um aparelho que filmará o momento exato em que o espírito se acoplará energeticamento ao embrião recém-formado. Haverá também o recurso da ultrassonografia holográfica e, um pouco mais adiante, a terapia de vidas futuras, em que as pessoas verão a si mesmas ou a outrem tempos adiante, com as consequências do que se está fazendo ou não fazendo hoje consigo mesmas, e, assim, podendo tomar melhores decisões quanto a seu presente e, consequentemente, quanto a seu futuro. Poderemos também nos valer de projeções holográficas ou materializadas a partir de impressão 5D, inclusive para vermos, sobre uma mesa, o fígado, o útero, o coração de nós mesmos, e para vermos também o feto-ser humano que haverá no ventre materno, momentaneamente projetado e materializado à nossa frente, em todos os seus detalhes, inclusive os vitais. Teremos então uma real ideia do que existe dentro de nossos corpos, que por enquanto nós só conhecemos bidimensionalmente.]
Continue na luta, amigo! A sua ação é uma luz que você leva à escuridão das consciências planaltinas! Deus lhe pagará!
A questão maior é que esse pessoal do governo agrupa no nicho meramente religioso as preocupações dos espiritualistas quanto ao aborto, mas nós cá sabemos que a questão não tem a ver diretamente com dogmas e ideologias de igreja, mas que é uma questão maior, de vida, de responsabilidade com a vida que nos é confiada por Deus para ajudar a se desenvolver e a exercer seu papel ascensional na crosta. Os governudos estão acostumados ou condicionados a associar as palavras Deus, Amor e Espírito ao universo apenas religioso, quando, em verdade, elas são rótulos que representam todo o Universo. São assuntos mais de ciências do que de religiões.
Ademais, cada pessoa que chega à Terra pelo portal uterino, e que é logo assassinada antes de rever a luz do sol, é uma estrela a mais que se apaga dentre aqueles milhares de milhões que estão descendo à nossa dimensão para ajudar o Cristo na ascensão da própria mãe-Terra. É uma pena que a questão nunca seja vista por esse ângulo, ou melhor, por essa parábola decrescente, quer dizer, começada no Alto, devendo passar aqui por baixo, até subir novamente na época oportuna, depois de deixar entre nós o seu rastro luminoso.
Pela ótica da cosmolegislação, que subjuga todos nós, ninguém tem direito de dispor da própria vida, que dirá da vida alheia.
Muitas aborticidas, seus cureteiros e demais agentes influenciadores podem até estar com a consciência tranquila, por se acharem respaldados perante a lei dos homens de poder temporal, os quais, por sua vez, também se respaldam na ideologia do chamado "estado laico", mas, futuramente, perante a lei de Deus...
Os abortistas em geral estão abortando a própria luz crística de se instalar devidamente no mundo em transição. Mas, "eles passarão". Já os passarinhos da luz, por uma via ou por outra, hão de pousar.
Ademais, existe o livre-arbítrio, mas ele é regulado por lei. Logo, não existe livre arbítrio livre.
A questão jurídica do aborto não é questão de Direito Real, mas, sim, de Direito Fundamental, ou melhor, de Direitos Humanos.
O direito de ação (livre-arbítrio) de alguém termina onde começa o direito do outro de não ser atingido por essa ação. É quase o mesmo discurso da época mais recuada da escravidão negra, quando os negros eram tidos como objetos e, por isso, podiam ser vendidos, comprados, trocados ou matados.
O nascituro é um ser humano ou ele é um objeto, do qual podemos dispor a nosso alvedrio, inclusive com direito de destruir? Quando o indivíduo adquire personalidade jurídica? Na concepção ou só a partir de determinada semana em desenvolvimento no útero?
Logicamente, pelos ensinamentos da Biologia da Reencarnação (matéria escolar no futuro pós-transicional e pós-preconceitual-ideológico), o nascituro assume a sua condição de ser humano assim que acontece a junção dos seus três elementos - óvulo, espermatozoide e fólego da vida ou Espírito. Portanto, como qualquer ser humano, ele tem direito à vida e à liberdade de ser.
[No futuro haverá um aparelho que filmará o momento exato em que o espírito se acoplará energeticamento ao embrião recém-formado. Haverá também o recurso da ultrassonografia holográfica e, um pouco mais adiante, a terapia de vidas futuras, em que as pessoas verão a si mesmas ou a outrem tempos adiante, com as consequências do que se está fazendo ou não fazendo hoje consigo mesmas, e, assim, podendo tomar melhores decisões quanto a seu presente e, consequentemente, quanto a seu futuro. Poderemos também nos valer de projeções holográficas ou materializadas a partir de impressão 5D, inclusive para vermos, sobre uma mesa, o fígado, o útero, o coração de nós mesmos, e para vermos também o feto-ser humano que haverá no ventre materno, momentaneamente projetado e materializado à nossa frente, em todos os seus detalhes, inclusive os vitais. Teremos então uma real ideia do que existe dentro de nossos corpos, que por enquanto nós só conhecemos bidimensionalmente.]
Continue na luta, amigo! A sua ação é uma luz que você leva à escuridão das consciências planaltinas! Deus lhe pagará!