Declaração
Amado meu,
Eu que andava tristonha e amargurada
Sentindo-me sozinha feito flor sem colibri
Rosa sem cor, murcha e despetalada
Já não sabia o que era mais sorrir, sonhar
Ter faíscas de felicidade escapulindo no olhar
Nem o perfume de prazer e satisfação...
Entregue ao desamor, à desilusão
Não queria mais viver, não mais amar
Havia em mim só dor, desesperanças
E um medo muito grande de me entregar...
Mas veio-me na fonte da magia
Um anjo moreno, um menino encantador...
Roçou-me suas lindas asas de destino
E trouxe o alento às minhas lágrimas.
Vestido em pele de homem sedutor
Mostrou-me o que é amar, me fez o amor
Cobriu meu coração só de alegria
Vestiu minha nudez com sua poesia
Despiu-me dos tabus e do pudor...
E eu amo sua alma apaixonada,
Eu amo sua paixão despudorada
E esse seu amor avassalador
Não choro, já não sei o que é tristeza
Tenho o banquete, sou a sobremesa
Estamos plenos de satisfação...
Quando enternecidos nos entregamos
No ápice extremo do desejo
O amor em nós faz a revolução...
Você é meu poema, sou sua poesia
Nos versos que construídos com paixão
Receba meu amor, minha alegria
Tal qual rosa desabrochada em botão...
Irene Cristina dos Santos Costa - Nina Costa, 04/09/2012
Amado meu,
Eu que andava tristonha e amargurada
Sentindo-me sozinha feito flor sem colibri
Rosa sem cor, murcha e despetalada
Já não sabia o que era mais sorrir, sonhar
Ter faíscas de felicidade escapulindo no olhar
Nem o perfume de prazer e satisfação...
Entregue ao desamor, à desilusão
Não queria mais viver, não mais amar
Havia em mim só dor, desesperanças
E um medo muito grande de me entregar...
Mas veio-me na fonte da magia
Um anjo moreno, um menino encantador...
Roçou-me suas lindas asas de destino
E trouxe o alento às minhas lágrimas.
Vestido em pele de homem sedutor
Mostrou-me o que é amar, me fez o amor
Cobriu meu coração só de alegria
Vestiu minha nudez com sua poesia
Despiu-me dos tabus e do pudor...
E eu amo sua alma apaixonada,
Eu amo sua paixão despudorada
E esse seu amor avassalador
Não choro, já não sei o que é tristeza
Tenho o banquete, sou a sobremesa
Estamos plenos de satisfação...
Quando enternecidos nos entregamos
No ápice extremo do desejo
O amor em nós faz a revolução...
Você é meu poema, sou sua poesia
Nos versos que construídos com paixão
Receba meu amor, minha alegria
Tal qual rosa desabrochada em botão...
Irene Cristina dos Santos Costa - Nina Costa, 04/09/2012
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Ao meu amado, com carinho, esse terceiro texto em oferta ao seu aniversário próximo. (Te amo)