Era só o que queria te dizer...
Há tanta coisa nesta hora, que queria lhe dizer...
Tantas coisas que gostaria de poder fazer...
Mas não posso! Não é permitido!
Acesso negado! É proibido!
Tanto querer omitido...
Tanto sentimento impedido...
E não consigo silenciar o coração,
Que diz: Cale a boca, oh razão!
A razão por sua vez replica:
Seja inteligente, coração! Negues tu a força dessa paixão!
Não quero, quero, não sei... Responde confuso o coração!
E assim segue dia, segue noite, e fico nesse açoite,
Castigada por essa ingrata paixão...
Madrugada adentra, hora que avança apressada,
O pensamento atormenta, enquanto todos dormem e eu acordada!
Não há então nada a que se pensar... Em que penso?
Por que tão confusa está essa minh'alma desajuizada?
Desajuizada? Não, se não, não haveria essa confusão!
Tudo o que sei é que nada sei, como diz o pensador...
Se sei que nada sei, tudo o que sei, é que agora queria você!
E esse querer, consome meu ser, faz doer, por não poder...
Olho pela janela, ar frio, entra por ela...
Pensamento que voa livre...
Te busca e te encontra, com o brilho da lua, no meio da rua... Nós!
Um encontro tão esperado, um sonho tão sonhado!
Eu e você, nada mais além, nada e nem ninguém...
Finalmente nossos corpos se encontram, se tocam, se sentem...
Te abraço, me abraças, me beijas como nenhum outro alguém...
Teus lábios, teu perfume, tua voz, que voz!
Real, e agora presente...
Minha mente, sente, cria, inventa...
Alimenta o vazio dessa madrugada...
Alada em asas de paixão, um encontro tão sonhado,
de valor inestimável, real só na imaginação...
Não sei o que fazer... Te quero! Não posso, não devo! Preciso, não minto! Como quero!
Eu sinto! Queria estar em teus braços, como sonhamos em sonhos reais/surreais... Nada mais...
Vou dormir com meus ais, sem você... O que posso fazer?
(Google imagens)
**É uma carta fictícia não é algo pessoal...**
Há tanta coisa nesta hora, que queria lhe dizer...
Tantas coisas que gostaria de poder fazer...
Mas não posso! Não é permitido!
Acesso negado! É proibido!
Tanto querer omitido...
Tanto sentimento impedido...
E não consigo silenciar o coração,
Que diz: Cale a boca, oh razão!
A razão por sua vez replica:
Seja inteligente, coração! Negues tu a força dessa paixão!
Não quero, quero, não sei... Responde confuso o coração!
E assim segue dia, segue noite, e fico nesse açoite,
Castigada por essa ingrata paixão...
Madrugada adentra, hora que avança apressada,
O pensamento atormenta, enquanto todos dormem e eu acordada!
Não há então nada a que se pensar... Em que penso?
Por que tão confusa está essa minh'alma desajuizada?
Desajuizada? Não, se não, não haveria essa confusão!
Tudo o que sei é que nada sei, como diz o pensador...
Se sei que nada sei, tudo o que sei, é que agora queria você!
E esse querer, consome meu ser, faz doer, por não poder...
Olho pela janela, ar frio, entra por ela...
Pensamento que voa livre...
Te busca e te encontra, com o brilho da lua, no meio da rua... Nós!
Um encontro tão esperado, um sonho tão sonhado!
Eu e você, nada mais além, nada e nem ninguém...
Finalmente nossos corpos se encontram, se tocam, se sentem...
Te abraço, me abraças, me beijas como nenhum outro alguém...
Teus lábios, teu perfume, tua voz, que voz!
Real, e agora presente...
Minha mente, sente, cria, inventa...
Alimenta o vazio dessa madrugada...
Alada em asas de paixão, um encontro tão sonhado,
de valor inestimável, real só na imaginação...
Não sei o que fazer... Te quero! Não posso, não devo! Preciso, não minto! Como quero!
Eu sinto! Queria estar em teus braços, como sonhamos em sonhos reais/surreais... Nada mais...
Vou dormir com meus ais, sem você... O que posso fazer?
(Google imagens)
**É uma carta fictícia não é algo pessoal...**