Perdida

Olá amor meu, queria e saber em qual estação que você desceu, queria saber qual sabor do sorvete derreteu primeiro e se ainda guarda como eu aquele gostoso beijo.

Eu continuo por aqui, do mesmo jeito que você deixou...

Sem ter coragem pra colocar outro alguém em seu lugar. Covardia? Não querido, não se trata disso. É realmente a tua presença ainda forte em meu viver. Estou a te esperar... naquela mesma velha estação... perdida, buscando atentamente um aceno teu. E nesse dia, ah... esse dia por certo terá festa na vila e todos cantarão comemorando a alegria da moça que era tão triste. FIM... que não tem fim.