ATIR
Atir:
Gostei do seu último artigo o “condão” dos marqueteiros e notei que você tem mais segurança nesses textos de natureza de jornalística, mais do que nos textos de natureza literária. Não que não haja talento nos seus textos literários, porém, lhe achei mais dona si, menos superficial e mais desenvolta nesse último artigo do AGORA.
Você teceu tão bem o trabalho de Marketing em que um corrupto como Collor de Melo seja transformado em pouco tempo, num caçador de marajás.
Além disso, você enxerga a necessidade da transparência, que o processo democrático se faz com a discussão contrária de idéias.
O seu feeling nesse artigo está mais apurado e quero registrar que dentre pouco tempo suas crônicas estarão nos principais jornais do país.
Não sei se lhe fui útil, mas depois que você abandonou os “PS”, os seus textos estão a níveis profissionais.
Mudando de alhos pra bugalhos, não sei o que lhe fiz para tanta indiferença, mandei-lhe um mundo de e-mails e mensagens e tive o silêncio como resposta. Será que eu sou tão pérfido assim? A vida nem sempre nos oferece benesses, temos frustrações, desencontros e incompreensões... Quê bom se as flores fossem só perfume e os seus galhos não tivessem espinhos para nos furar?...
Gostaria de ter sua compreensão, mas respeito sua atitude e desejo-lhe que encontre o caminho da felicidade. Para mim, tê-la como amiga seria uma dádiva e mais que amiga, seria a ventura que ainda não tive.
Continuarei o seu leitor, entretanto, não sei se continuarei metendo o nariz onde não fui chamado, a inconveniência é um pecado social e não quero mais um pecado, senão, não entro no céu, pois os tenho demais...
07.06.2008 Rilvan
Atir:
Gostei do seu último artigo o “condão” dos marqueteiros e notei que você tem mais segurança nesses textos de natureza de jornalística, mais do que nos textos de natureza literária. Não que não haja talento nos seus textos literários, porém, lhe achei mais dona si, menos superficial e mais desenvolta nesse último artigo do AGORA.
Você teceu tão bem o trabalho de Marketing em que um corrupto como Collor de Melo seja transformado em pouco tempo, num caçador de marajás.
Além disso, você enxerga a necessidade da transparência, que o processo democrático se faz com a discussão contrária de idéias.
O seu feeling nesse artigo está mais apurado e quero registrar que dentre pouco tempo suas crônicas estarão nos principais jornais do país.
Não sei se lhe fui útil, mas depois que você abandonou os “PS”, os seus textos estão a níveis profissionais.
Mudando de alhos pra bugalhos, não sei o que lhe fiz para tanta indiferença, mandei-lhe um mundo de e-mails e mensagens e tive o silêncio como resposta. Será que eu sou tão pérfido assim? A vida nem sempre nos oferece benesses, temos frustrações, desencontros e incompreensões... Quê bom se as flores fossem só perfume e os seus galhos não tivessem espinhos para nos furar?...
Gostaria de ter sua compreensão, mas respeito sua atitude e desejo-lhe que encontre o caminho da felicidade. Para mim, tê-la como amiga seria uma dádiva e mais que amiga, seria a ventura que ainda não tive.
Continuarei o seu leitor, entretanto, não sei se continuarei metendo o nariz onde não fui chamado, a inconveniência é um pecado social e não quero mais um pecado, senão, não entro no céu, pois os tenho demais...
07.06.2008 Rilvan