Flávio, É Aniversário Do Seu Pai.
Flávio, bom dia!
Sei que algumas pessoas preferem o espelho, outras o silêncio, algumas o psicanalista, para ajudar a colocar as coisas do eu em ordem, mas você prefere escrever. Até penso que é porque ao escrever você está lendo e depois de escrito continuas a ler; você, que conheço tão bem, precisa repetir várias vezes a mesma coisa para não perder o foco.
E o foco é a mudança de ver o que era dor, passar a ser esperança do reencontro definitivo.
Hoje, exatamente hoje, José Marinho de Omena, seu pai, completaria 90 anos. E você não pode entregar-se a tristeza. Lembre-se do combinado: todo dia é dia de alegria. Pois, por todos os dias, você deve lembrar que ele fez de sua vida dedicação aos filhos e a família, respeito aos amigos, compromisso com a civilidade e amor a Deus.
Deve lembrar que não seria justo um Homem tão bom, um Pai tão carinhoso, continuar sofrendo as dores do câncer só para satisfazer o seu egoísmo de tê-lo ao alcance dos olhos, de um beijo, um afago, de um “Deus te abençoe” antes de dormir e ao levantar-se.
Não, Flávio, eu sei que a dor da morte não passou, que é latente, que angustia, que foi traumática, mas não foi só pra você, foi para sua mãe, seus irmãos, todos familiares e amigos, e para mim também, afinal eu e você somos a mesma pessoa.
Combinamos que deixaríamos de pensar “mais um ano sem meu pai” para pensar o óbvio, que mais um ano está passando e aproxima-se o dia do reencontro. E nesse dia você poderá extravasar toda a sua saudade num longo e profundo abraço; beijá-lo-á a testa como antes e tudo será muito melhor, pois não haverá mais morte, mas vida eterna!
Isso é a vida, parceiro. Enxugue as lágrimas e recomponha-se...
Então, vamos juntos, eu e você, dizer em alto e bom som: Feliz Aniversário, Papai!
Nosso amor é verdadeiro e único, é presente de Deus.
Até breve!
Flávio Omena.
Flávio, bom dia!
Sei que algumas pessoas preferem o espelho, outras o silêncio, algumas o psicanalista, para ajudar a colocar as coisas do eu em ordem, mas você prefere escrever. Até penso que é porque ao escrever você está lendo e depois de escrito continuas a ler; você, que conheço tão bem, precisa repetir várias vezes a mesma coisa para não perder o foco.
E o foco é a mudança de ver o que era dor, passar a ser esperança do reencontro definitivo.
Hoje, exatamente hoje, José Marinho de Omena, seu pai, completaria 90 anos. E você não pode entregar-se a tristeza. Lembre-se do combinado: todo dia é dia de alegria. Pois, por todos os dias, você deve lembrar que ele fez de sua vida dedicação aos filhos e a família, respeito aos amigos, compromisso com a civilidade e amor a Deus.
Deve lembrar que não seria justo um Homem tão bom, um Pai tão carinhoso, continuar sofrendo as dores do câncer só para satisfazer o seu egoísmo de tê-lo ao alcance dos olhos, de um beijo, um afago, de um “Deus te abençoe” antes de dormir e ao levantar-se.
Não, Flávio, eu sei que a dor da morte não passou, que é latente, que angustia, que foi traumática, mas não foi só pra você, foi para sua mãe, seus irmãos, todos familiares e amigos, e para mim também, afinal eu e você somos a mesma pessoa.
Combinamos que deixaríamos de pensar “mais um ano sem meu pai” para pensar o óbvio, que mais um ano está passando e aproxima-se o dia do reencontro. E nesse dia você poderá extravasar toda a sua saudade num longo e profundo abraço; beijá-lo-á a testa como antes e tudo será muito melhor, pois não haverá mais morte, mas vida eterna!
Isso é a vida, parceiro. Enxugue as lágrimas e recomponha-se...
Então, vamos juntos, eu e você, dizer em alto e bom som: Feliz Aniversário, Papai!
Nosso amor é verdadeiro e único, é presente de Deus.
Até breve!
Flávio Omena.