A sorte do acaso.

Estive em sua rua, não a sua procura,

mas sonhei em te ver passar.

Seria só por um instante!

Por diversas vezes deixei o que fazia,

sentei na calçada, como alguém que

descansa;

Perambulei pela rua, feito vagabundo

desocupado.

Acabei por te procurar!

Vi muita gente, mas, com você, não

tive a sorte do acaso.

Acaso ou causa?!

Talvez os dois!

Julho de 2012.

Paulinho de Cristo
Enviado por Paulinho de Cristo em 01/07/2012
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