Ao meu irmão de alma
Olha bem para o céu
Não te parece ele bonito?
Mesmo que nuvens negras o cubram
Não te parece que tudo te espera
Num encontro deveras afetivo?
E sempre este teu desejo de voltares para casa
De provar do calor, do aconchego, do ninho, de amor
Não te parece repetitivo?
Talvez por saberes que o ninho é sempre quentinho
Talvez por ainda acreditares em príncipes, princesas e contos de fadas
Talvez seja isto que te tornes ainda vivo
Cheio de esperança e de fé
E se não for assim
Escreve-me uma carta, um poema, ou algo assim
E mostra-me então o caminho da felicidade sem fim.
Olha bem para o céu
Não te parece ele bonito?
Mesmo que nuvens negras o cubram
Não te parece que tudo te espera
Num encontro deveras afetivo?
E sempre este teu desejo de voltares para casa
De provar do calor, do aconchego, do ninho, de amor
Não te parece repetitivo?
Talvez por saberes que o ninho é sempre quentinho
Talvez por ainda acreditares em príncipes, princesas e contos de fadas
Talvez seja isto que te tornes ainda vivo
Cheio de esperança e de fé
E se não for assim
Escreve-me uma carta, um poema, ou algo assim
E mostra-me então o caminho da felicidade sem fim.