A periquita sem idéia...
A você! Esperta, menina sapeca...
Louquinha, voadinha... Satírica na prosa, de versos e notas...
Veja o que me deixas-te sua “periquita sem idéia”!
Levou-me os sonhos, os encantos a magia...
Deixou-me a ilusão, solidão, o vazio no coração...
Tuas lágrimas caídas ao chão hoje serão de justiça pela dor causada a este pobre coração!
Terás o terrível destino de: viver sozinha pela selva silenciosa da solidão. Não vou esperar-te mais, pois uma garota: pardalzinha ocuparas o lugar que era teu “periquita sem idéia”!
Direitos autorais: Joás Araújo – Escritor/Articulista/ Radialista/M. Teol.