Assumo que ...
Estou presa nos labirintos que eu mesma construí...
E também, há espinhos que plantei.
Sem querer desanimar, ando entre elas com a respiração reprimida para não encostar-se aos espinhos.
Logo depois percebo que não há chance de recoar...
Vamos em frente cortando essas malditas flores que plantei e tentando assim pular o muro dos labirintos.
Eu conseguia condenar meus próprios atos e me prender em sete chaves como se nada conseguisse me parar.
Embora minha reputação não se iguale com meu caráter... Posso até assumir que eu jamais poderia viver sem se lamentar pela dor que eu mesma causei.
O que será que tem por detrás do véu que cobre teu rosto?
Será que você é realmente quem você demonstra ser querido?
Não sei mais que caminho tomar e nem qual espinho me machucar primeiro, só sei que todos eles hão de me ferir...
Agora, depois do fracasso, respiro no escuro e sangro na solidão amarga.
Até que meus sonhos se realizem e meu ser se transforme...