Recanto das letras, 30 de março de 2012...
Ao amor distante...
Amada paixão, todas as manhãs meu segundo pensamento é sempre seu... Penso em seu olhar, penso em como deve ser o som de sua voz, ou o perfume exalado pelo seu corpo, penso em seus abraços e no sabor que deve ter seus beijos...
Fico aqui deitada e sozinha, perdida em meus devaneios, que te buscam, te chamam e te querem... Ai, como querem!
Chamo baixinho pelo seu nome, abraço o meu travesseiro, mas nada aplaca, nem tão pouco ameniza essa enorme vontade de ter-te em meus braços, aninhar-me em seus abraços...
Sonhar com você, não é mais uma façanha de meu corpo em repouso, pois tu estas em minha mente em todos os momentos de meu dia... Parece que tu és um vício, uma fixação, um delírio, mas, tão somente és minha louca paixão...
Não há nada que eu possa fazer, para poder lhe esquecer, pois sua presença é tão real, que caio no abismo dessa enorme distância...
Eu te quero tanto, que chego a delirar, como quem sofre delírios de febre, e, é mesmo uma febre que me atormenta, e me queima todo o corpo... Enlouqueço sem ti, perco os principais sentidos, e esqueço até mesmo quem eu sou...
Até quando deixar-me-á, nessa angustia, de te querer tão intensamente, sem nenhuma esperança que me acalente?
Fico aqui deitada e sozinha, perdida em meus devaneios, que te buscam, te chamam e te querem... Ai, como querem!
Chamo baixinho pelo seu nome, abraço o meu travesseiro, mas nada aplaca, nem tão pouco ameniza essa enorme vontade de ter-te em meus braços, aninhar-me em seus abraços...
Sonhar com você, não é mais uma façanha de meu corpo em repouso, pois tu estas em minha mente em todos os momentos de meu dia... Parece que tu és um vício, uma fixação, um delírio, mas, tão somente és minha louca paixão...
Não há nada que eu possa fazer, para poder lhe esquecer, pois sua presença é tão real, que caio no abismo dessa enorme distância...
Eu te quero tanto, que chego a delirar, como quem sofre delírios de febre, e, é mesmo uma febre que me atormenta, e me queima todo o corpo... Enlouqueço sem ti, perco os principais sentidos, e esqueço até mesmo quem eu sou...
Até quando deixar-me-á, nessa angustia, de te querer tão intensamente, sem nenhuma esperança que me acalente?
Com amor...