MÃE EU MATEI

Mãe eu matei...

Matei a burguesia...,

de uma forma patética e não senti nada...

Matei pessoas ignorantes...,

do modo frio e suave...

Matei o conceito pútrido religioso...,

em busca de liberdade mas nada encontrei.

Matei a minha inocência...,

no espelho não vejo minha face.

Matei eu mesmo,

sarcásticamente risonho em lagrimas.

Busco a verdade acima de tudo e vivo com culpa,

envenenado por tudo,

corvos,abutres,vermes,inveja,etc...,

minha vida não é como a sua.

Faço o que quero.

Minha realidade é diferente da sua,

Meus pensamentos lhe dão calafrios,

No meuS sonhos estou sempre só,

Meu coração em chamas negras.

Vejo aquela menina brincando no parque,

Do outro lado um homem observando com maldades,

Aquela criança toda desprotegida porque a mãe esta fofocando,

Musicas incentivando a criminalidade, onde estar o amor?

Incetivos demoniacos, críticas religiosas...,

Porque você acha que ama mais á Deus!!!...,

O que você fez ontem a noite?

Alimentou o vermes com sua ignorância sua opinião ridícula?

Besteiras só sai da sua boca podre!

és um covarde, age nas sombras!

crítica qualquer coisa só para se aparecer,

vive em modinha,

Hoje você é wicca? ou foi ontem?.

Mãe eu matei.

Não me arrependo por contar, não quero seu perdão,

Mãe você mentiu sobre todas as coisas, não falou dos homens!

Esqueceu de falar dos maldosos... da maldade..!

Existem homens que fazem coisas que o diabo chora!!!

Mãe eu matei...

Todas as coisas de mal da minha vida,

Se você não é meu amigo sai da minha vida por favor, e vai atormentar outro.

Mãe eu matei...

não uma pessoa mas tudo que me faz mal.

-by Mércio Ribella Jr para Valéria C. Ribella-

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Mércio Ribella Jr - MÃE EU MATEI

Autores/Valéria C. Ribella e co-autoria

Revisão e Arte Filosófica Valéria Carvalho Ribella

Fixação de Texto Valéria Carvalho Ribella

Diagramação e Arte em Designer Photográfica Mércio Ribella Jr