Não Negarei Meu Nome
Após a publicação de um poema de título “Beijos, Entre Lábios” que pode ser lido em www.flavioomena.com, uma pessoa muito querida ligou-me com tom de voz preocupadíssimo e me perguntou de o porquê escrever textos como aquele e assiná-lo, expondo-me, já que eu poderia criar um pseudônimo publicando-o em anonimamente.
Agradecendo a preocupação, respondi arguindo-lhe com outra pergunta: Deveria o sol aquecer as pessoas e se fazer passar por uma brasa gigante? Ou deveria a chuva, após molhar a terra, se fazer passar por lágrimas de Deus?
É claro que não sou algo tão divino quanto o sol ou a chuva, mas sou parte da criação divina e Deus me fez homem, meu Pai deu-me um nome e ensinamentos com os quais balizo meu caminhar. Um deles é que devo assumir todas as minhas ações, sejam elas boas ou más. Por isso, não sou de esconder-me do que faço, do que sou...!
Dentre os textos que publico, estão lá contos, poemas, orações, cartas, crônicas, frases, textos eróticos... Eles retratam o cotidiano ou ficção, alguns que vivi outros frutos da minha imaginação e do convívio com pessoas, mas o que importa é são meus escritos e os assino sem disfarces.
Outro dia, li uma frase do Professor de Literatura da Universidade de Machester, na Inglatera, que falava sobre o Anonimato de obras que dizia: “Alguns autores são tímidos demais para enfrentar a publicidade, alguns são demasiado chulos, alguns exploram seu status de anonimato pela simples brincadeira, enquanto outros usam o anonimato como maneira perversa de provocar curiosidade.”.
Então, eu aos 39 anos, casado, pai, empresário, estudante, aprendiz da vida, filho de DEUS, não sou tímido, nem sinto-me chulo ou possuo qualquer outra razão que justifique-me ser ou estar anônimo.
Nasci Flávio Chagas de Omena, e assim sigo.
Aos que se prestam ler o que escrevo meus sinceros agradecimentos.
Aos meus amigos que se preocupam com a minha exposição, relaxem... Não há razão nenhuma para que eu me esconda ou negue quaisquer dos meus atos, inclusive os que são postos escritos.
Abraços e beijos no corpo... Na alma!
Flávio Chagas de Omena.
Após a publicação de um poema de título “Beijos, Entre Lábios” que pode ser lido em www.flavioomena.com, uma pessoa muito querida ligou-me com tom de voz preocupadíssimo e me perguntou de o porquê escrever textos como aquele e assiná-lo, expondo-me, já que eu poderia criar um pseudônimo publicando-o em anonimamente.
Agradecendo a preocupação, respondi arguindo-lhe com outra pergunta: Deveria o sol aquecer as pessoas e se fazer passar por uma brasa gigante? Ou deveria a chuva, após molhar a terra, se fazer passar por lágrimas de Deus?
É claro que não sou algo tão divino quanto o sol ou a chuva, mas sou parte da criação divina e Deus me fez homem, meu Pai deu-me um nome e ensinamentos com os quais balizo meu caminhar. Um deles é que devo assumir todas as minhas ações, sejam elas boas ou más. Por isso, não sou de esconder-me do que faço, do que sou...!
Dentre os textos que publico, estão lá contos, poemas, orações, cartas, crônicas, frases, textos eróticos... Eles retratam o cotidiano ou ficção, alguns que vivi outros frutos da minha imaginação e do convívio com pessoas, mas o que importa é são meus escritos e os assino sem disfarces.
Outro dia, li uma frase do Professor de Literatura da Universidade de Machester, na Inglatera, que falava sobre o Anonimato de obras que dizia: “Alguns autores são tímidos demais para enfrentar a publicidade, alguns são demasiado chulos, alguns exploram seu status de anonimato pela simples brincadeira, enquanto outros usam o anonimato como maneira perversa de provocar curiosidade.”.
Então, eu aos 39 anos, casado, pai, empresário, estudante, aprendiz da vida, filho de DEUS, não sou tímido, nem sinto-me chulo ou possuo qualquer outra razão que justifique-me ser ou estar anônimo.
Nasci Flávio Chagas de Omena, e assim sigo.
Aos que se prestam ler o que escrevo meus sinceros agradecimentos.
Aos meus amigos que se preocupam com a minha exposição, relaxem... Não há razão nenhuma para que eu me esconda ou negue quaisquer dos meus atos, inclusive os que são postos escritos.
Abraços e beijos no corpo... Na alma!
Flávio Chagas de Omena.