(Carta sem destinatário)
Recanto das Letras, 13 de fevereiro de 2012...
Eu tentei... Juro-te que tentei, mas não tenho mais forças para prosseguir, nesse caminho sem ti ao meu lado, tentei usar a razão e convencer de vez o coração, mas foi tudo em vão...
Tentei esquecer você, mas o meu corpo se recusa a esquecer do toque de suas mãos, do calor do corpo seu sobre o copo meu, nos momentos de paixão...
Tentei me convencer que não pode ser, que vivemos em outra dimensão, mas não consigo encontrar um jeito de me libertar dessa teimosa paixão... Já nem tenho mais palavras a serem ditas, nem lágrimas a serem derramadas... Tudo se foi, menos o meu amor, que ainda é real e fere meu ser, com a dor da saudade, que sinto de você...
Eu tento não te esperar todas as noites enquanto solitária estou em minha cama vazia e mesmo sabendo que não virás trazer-me tuas carícias, ainda nutro essa esperança... Sei que pareço criança, por não entender que não é não, mas ja vi tantas vezes 'nãos' que se tornaram 'sim', pela perseverança...
Quem sabe um dia não me matas essa vontade de ter-te aqui e derrepente percebo em fim, que foi apenas uma ilusão de minha mente onde acreditava ser paixão? No entanto sem essa prova cabal do contrário, tudo dentro de mim é muito real...
Tenho vivido assim... Todas as noites deito-me em minha cama com aquela camisola que sempre disse ficar linda em mim e deito-me a esperar-te, até que adormecida, posso amar-te e amar-te, com toda a minha paixão...
**Tentei fazer dessa uma carta que fala de um amor apaixonado e teimoso... Não é real e não tem destinatário, é apenas uma ideia que me veio e escrevi**
Grata pela vossa leitura!
Eu tentei... Juro-te que tentei, mas não tenho mais forças para prosseguir, nesse caminho sem ti ao meu lado, tentei usar a razão e convencer de vez o coração, mas foi tudo em vão...
Tentei esquecer você, mas o meu corpo se recusa a esquecer do toque de suas mãos, do calor do corpo seu sobre o copo meu, nos momentos de paixão...
Tentei me convencer que não pode ser, que vivemos em outra dimensão, mas não consigo encontrar um jeito de me libertar dessa teimosa paixão... Já nem tenho mais palavras a serem ditas, nem lágrimas a serem derramadas... Tudo se foi, menos o meu amor, que ainda é real e fere meu ser, com a dor da saudade, que sinto de você...
Eu tento não te esperar todas as noites enquanto solitária estou em minha cama vazia e mesmo sabendo que não virás trazer-me tuas carícias, ainda nutro essa esperança... Sei que pareço criança, por não entender que não é não, mas ja vi tantas vezes 'nãos' que se tornaram 'sim', pela perseverança...
Quem sabe um dia não me matas essa vontade de ter-te aqui e derrepente percebo em fim, que foi apenas uma ilusão de minha mente onde acreditava ser paixão? No entanto sem essa prova cabal do contrário, tudo dentro de mim é muito real...
Tenho vivido assim... Todas as noites deito-me em minha cama com aquela camisola que sempre disse ficar linda em mim e deito-me a esperar-te, até que adormecida, posso amar-te e amar-te, com toda a minha paixão...
**Tentei fazer dessa uma carta que fala de um amor apaixonado e teimoso... Não é real e não tem destinatário, é apenas uma ideia que me veio e escrevi**
Grata pela vossa leitura!