Recife, 23 de novembro de 1999
Recife, 23 de novembro de 1999
Para comparar-se à beleza do mar somente a realidade cristalina de uma criança.
Quando ainda não conhecia o mar, já o imaginava, tal como ele é.
É uma grande dádiva do Céu poder rezar o terço diante do mar. A oração torna-se mais fervorosa, pois imenso é o efeito que o mar exerce nas coisas divinas, de vez que ele é divino.
Do mar surgem músicas enlevantes e permanentes que os anjos não se cansam de entoar.
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Do livro “Algumas emoções, dentre tantas, que puderam ser registradas a respeito do meu neto Victor Hugo”, 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2011, página 30.
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