Uma musica vai tocar, e vai tocar somente mais uma vez...
Entro pela porta da minha casa a luz acende e apaga sozinha, percorro meu caminho sala, quarto, cozinha e vejo todas as minhas soluções, observo com frieza a fraqueza a que cheguei, observo com o coração as fases dessa depressão, tudo tem de ser preparado com a mais alta perfeição, não vou velar a sala, pois ficaria fúnebre demais, os melhores suicídios são inesperados e sorrindo, não tem de ser praste, nada deve ser igual, no caminho solidão esbarrei na depressão, andamos juntos todos os cômodos, todas as ruas e meu coração ficou pequeno, cada vez mais apertado, tudo será preparado conforme a ocasião, um grama num copo de wisk para que o coração atinja o auge da noite, que esta muito fria, para que a pressão atinja auges inimagináveis de nostalgia o corpo não responderá, vamos!
Cinco minutos para que o despertador toque e imagine a musica que ira tocar, não faz sentido ou faz todos, é muito irreal, a verdade às vezes é tese de uma grande mentira.
O caminho de volta é o mesmo, sala, quarto, cozinha e observo o ponteiro do relógio que faz um tic-tac silencioso, quase imperceptível...
O caminho agora é diferente cinco minutos depois a sala esta de certa forma escura e toca uma musica que fala da lição que não aprendi, fala que o esquecimento também é para os fortes e tento desligar o som, meu coração esta fraco demais para tal, no quarto olho para sua foto que paira como mágica no ar, você me pede para voltar atrás e não consigo minhas pernas estão andando sozinhas, quero voltar e não tenho controle do que irei fazer, meu coração entra em pânico e grita, grita como uma criança pedindo por doce quero e não sei mais os quereres desse coração, não vou voltar é tarde demais agora, na cozinha a musica parece tocar mais alta e você fala mentalmente comigo, tento olhar para trás e ver o passado, mas a luz esta fraca demais, não consigo me concentrar no meio da cozinha esta a mesa mais bonita que já vi, nela jaz uma xícara branca com um símbolo parecem asas duas asas separadas que voam para caminhos diferentes, apanho-a vejo-a e ouço o ultimo verso da minha musica tocar, nesse caminho inverso agora de cozinha quarto e sala despenco caído no meio da sala, quando a ultima parte diz e alguém disse Adeus, Adeus, Adeus...
Entro pela porta da minha casa a luz acende e apaga sozinha, percorro meu caminho sala, quarto, cozinha e vejo todas as minhas soluções, observo com frieza a fraqueza a que cheguei, observo com o coração as fases dessa depressão, tudo tem de ser preparado com a mais alta perfeição, não vou velar a sala, pois ficaria fúnebre demais, os melhores suicídios são inesperados e sorrindo, não tem de ser praste, nada deve ser igual, no caminho solidão esbarrei na depressão, andamos juntos todos os cômodos, todas as ruas e meu coração ficou pequeno, cada vez mais apertado, tudo será preparado conforme a ocasião, um grama num copo de wisk para que o coração atinja o auge da noite, que esta muito fria, para que a pressão atinja auges inimagináveis de nostalgia o corpo não responderá, vamos!
Cinco minutos para que o despertador toque e imagine a musica que ira tocar, não faz sentido ou faz todos, é muito irreal, a verdade às vezes é tese de uma grande mentira.
O caminho de volta é o mesmo, sala, quarto, cozinha e observo o ponteiro do relógio que faz um tic-tac silencioso, quase imperceptível...
O caminho agora é diferente cinco minutos depois a sala esta de certa forma escura e toca uma musica que fala da lição que não aprendi, fala que o esquecimento também é para os fortes e tento desligar o som, meu coração esta fraco demais para tal, no quarto olho para sua foto que paira como mágica no ar, você me pede para voltar atrás e não consigo minhas pernas estão andando sozinhas, quero voltar e não tenho controle do que irei fazer, meu coração entra em pânico e grita, grita como uma criança pedindo por doce quero e não sei mais os quereres desse coração, não vou voltar é tarde demais agora, na cozinha a musica parece tocar mais alta e você fala mentalmente comigo, tento olhar para trás e ver o passado, mas a luz esta fraca demais, não consigo me concentrar no meio da cozinha esta a mesa mais bonita que já vi, nela jaz uma xícara branca com um símbolo parecem asas duas asas separadas que voam para caminhos diferentes, apanho-a vejo-a e ouço o ultimo verso da minha musica tocar, nesse caminho inverso agora de cozinha quarto e sala despenco caído no meio da sala, quando a ultima parte diz e alguém disse Adeus, Adeus, Adeus...