Fortaleza, 23 de abril de 1999
Fortaleza, 23 de abril de 1999
Com bastantes orações a Jesus e Maria, encontro-me melhor em relação à vinda da filha Lílian e dos netos, a Jéssica e o Victor Hugo, e do genro Sérgio, para Fortaleza, do Ceará. É acordar deveras e agir no sentido de continuar no apoio da permanência da vida.
Estamos percorrendo alguns trechos de Fortaleza, com chuvas esparsas e sol escondido, prédios imensos e distância caracterizada. Continua a chuva e o sol não reapareceu. Muitos os quilômetros percorridos.
Às 12h30m, nós nos encontramos defronte do mar e a beleza é uma constante. Mergulho no belo mar, em companhia dos netos, a Jéssica e o Victor Hugo. Gostaria, para acrescentar, que os demais netos, o Márcio, o Flávio e o João, estivessem conosco, inclusive, o restante de meus queridos familiares. Quanto a Lílian se encontra na barraca, um pouco afastada, nos observando e desfrutando, também, da bela paisagem reinante. Ainda bem que existem as belas coisas na vida senão, como agüentaríamos as ruins?
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Do livro “Algumas emoções, dentre tantas, que puderam ser registradas a respeito do meu neto Victor Hugo”, 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2011, página 21.
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