Pais, professores e alunos
Tratamos nossos filhos como adultos quando eles ainda são crianças, ou como crianças quando são adultos...
Como há uma grande semelhança entre a família (pais e filhos) e a escola ( aluno e professor).
Se compararmos, veremos claramente elas se interligarem uma na outra.
Na escola, a missão do professor é de ensinar, de maneira igual a todos seus alunos, mas o resultado do aprendizado é diferente; uns assimilam mais rápido os desafios apresentados, outros demoram mais, talvez necessitem um pouco mais de cautela para que eles possam prosseguir, caso contrário podem querer desistir, se não desanimam e passam para outras fases sem ter realmente aprendido, vão empurrando...
O professor tem uma meta a cumprir, o que muitas vezes o faz generalizar os alunos, e com isso o aprendizado para muitos é algo superficial, sem estrutura, porque não se aprende de verdade...
Mas, finalmente chega o dia de provar o conhecimento de cada um, para ver se obteve sucesso no ensino e no aprendizado; e chega o momento da surpresa...
Certamente o professor ficará feliz com o resultado de alguns, mas desapontado com outros, verá então que muitos ficaram para traz, porque não souberam resolver sozinhos,
E o que aconteceu?
Onde está o erro?
Será que é no professor que generalizou seus alunos, deixando de ver cada um como sendo único, e como não somos todos iguais, o resultado também é diferente; deveria ele prestar mais atenção, acompanhar mais de perto cada aluno em suas dúvidas?
Ou será que foi o aluno que não teve apoio, e se sentindo sozinho e perdido, desanimou e achou melhor continuar assim, por não saber da importância de cada aprendizado e que um dia aquilo seria cobrado;
Portanto, cabe ao aluno e professor uma comunhão, onde o professor veja a individualidade de cada aluno, corrigindo-o no tempo certo, e ao aluno, não se envergonhar perante seus amigos quando surgem dúvidas, aceitando ser corrigido, e quando preciso recomeçar até que tenha aprendido, e os amigos colaborarem uns com os outros, para então no dia da grande prova, ele possa ser igualado com todos que assimilaram mais rápido, afinal todos tem capacidade, a princípio somos diferentes, mas trabalhando juntos vão se igualando, então aluno e professor juntos, unidos vão obter um enorme sucesso!
Pois tanto quem aprendeu, ficará satisfeito, como quem ensinou, em ver que atingiu sua meta, sua missão...
Agora, vejamos lá em casa, a nossa relação com nossos filhos, nós os educamos da mesma forma, mas a reação de cada um é diferente perante a vida.
E por termos nossos compromissos diários os generalizamos, o que torna a educação algo superficial.
Não podemos deixar de educar, de corrigir no momento certo, não podemos camuflar os acontecimentos, como se nada tivesse acontecido, não podemos resolver por eles, achando que é proteção,
É muito difícil corrigir, necessita grande esforço, luta, porque se trata de alguém muito importante para nós, e nosso instinto é de proteção, exatamente por já termos vivido, queremos “ensiná-los” a nossa maneira.
“Quando somos corrigidos, isso no momento nos parece ser motivo de tristeza e não de alegria.Porém mais tarde, os que forem corrigidos recebem como recompensa uma vida correta e de paz. Heb12,11”
Não podemos criar filhos sem estrutura, porque lá na frente quando você achar que ele está pronto para enfrentar a vida, você poderá ter uma grande surpresa...
E ser cobrado por isso.
E aqui se repete novamente a lição da escola, entre aluno e professor;
Pais e filhos precisam de uma comunhão, onde os pais devem olhar cada filho como sendo único, corrigindo-os quando necessário, por mais difícil que seja, deixando-os mais “livres”, sem tanta super-proteção; e os filhos precisam respeitar seus pais, aceitando a correção, lembrando sempre que somos todos capazes, mesmo quando há diferenças entre irmãos;
E aos irmãos se ajudarem mutuamente, porque as diferenças de cada um se igualam no mesmo nível, quando se trata do amor dos pais para com seus filhos... O amor é único para todos os filhos, não há diferenças... E juntos nessa grande corrente entre pais e filhos caminharemos para a plena realização da missão,
Passando sempre de pais para filhos os ensinamentos vividos.
A todos os educadores, plantamos sementes no presente, na esperança de colhermos bons frutos no futuro!
O professor é um mestre! Que ensina seus alunos para o futuro,
Os pais são mestres! Que guiam e educam seus filhos para o mundo.
E Deus é o grande mestre! Que sempre guiará a todos nós...
Tratamos nossos filhos como adultos quando eles ainda são crianças, ou como crianças quando são adultos...
Como há uma grande semelhança entre a família (pais e filhos) e a escola ( aluno e professor).
Se compararmos, veremos claramente elas se interligarem uma na outra.
Na escola, a missão do professor é de ensinar, de maneira igual a todos seus alunos, mas o resultado do aprendizado é diferente; uns assimilam mais rápido os desafios apresentados, outros demoram mais, talvez necessitem um pouco mais de cautela para que eles possam prosseguir, caso contrário podem querer desistir, se não desanimam e passam para outras fases sem ter realmente aprendido, vão empurrando...
O professor tem uma meta a cumprir, o que muitas vezes o faz generalizar os alunos, e com isso o aprendizado para muitos é algo superficial, sem estrutura, porque não se aprende de verdade...
Mas, finalmente chega o dia de provar o conhecimento de cada um, para ver se obteve sucesso no ensino e no aprendizado; e chega o momento da surpresa...
Certamente o professor ficará feliz com o resultado de alguns, mas desapontado com outros, verá então que muitos ficaram para traz, porque não souberam resolver sozinhos,
E o que aconteceu?
Onde está o erro?
Será que é no professor que generalizou seus alunos, deixando de ver cada um como sendo único, e como não somos todos iguais, o resultado também é diferente; deveria ele prestar mais atenção, acompanhar mais de perto cada aluno em suas dúvidas?
Ou será que foi o aluno que não teve apoio, e se sentindo sozinho e perdido, desanimou e achou melhor continuar assim, por não saber da importância de cada aprendizado e que um dia aquilo seria cobrado;
Portanto, cabe ao aluno e professor uma comunhão, onde o professor veja a individualidade de cada aluno, corrigindo-o no tempo certo, e ao aluno, não se envergonhar perante seus amigos quando surgem dúvidas, aceitando ser corrigido, e quando preciso recomeçar até que tenha aprendido, e os amigos colaborarem uns com os outros, para então no dia da grande prova, ele possa ser igualado com todos que assimilaram mais rápido, afinal todos tem capacidade, a princípio somos diferentes, mas trabalhando juntos vão se igualando, então aluno e professor juntos, unidos vão obter um enorme sucesso!
Pois tanto quem aprendeu, ficará satisfeito, como quem ensinou, em ver que atingiu sua meta, sua missão...
Agora, vejamos lá em casa, a nossa relação com nossos filhos, nós os educamos da mesma forma, mas a reação de cada um é diferente perante a vida.
E por termos nossos compromissos diários os generalizamos, o que torna a educação algo superficial.
Não podemos deixar de educar, de corrigir no momento certo, não podemos camuflar os acontecimentos, como se nada tivesse acontecido, não podemos resolver por eles, achando que é proteção,
É muito difícil corrigir, necessita grande esforço, luta, porque se trata de alguém muito importante para nós, e nosso instinto é de proteção, exatamente por já termos vivido, queremos “ensiná-los” a nossa maneira.
“Quando somos corrigidos, isso no momento nos parece ser motivo de tristeza e não de alegria.Porém mais tarde, os que forem corrigidos recebem como recompensa uma vida correta e de paz. Heb12,11”
Não podemos criar filhos sem estrutura, porque lá na frente quando você achar que ele está pronto para enfrentar a vida, você poderá ter uma grande surpresa...
E ser cobrado por isso.
E aqui se repete novamente a lição da escola, entre aluno e professor;
Pais e filhos precisam de uma comunhão, onde os pais devem olhar cada filho como sendo único, corrigindo-os quando necessário, por mais difícil que seja, deixando-os mais “livres”, sem tanta super-proteção; e os filhos precisam respeitar seus pais, aceitando a correção, lembrando sempre que somos todos capazes, mesmo quando há diferenças entre irmãos;
E aos irmãos se ajudarem mutuamente, porque as diferenças de cada um se igualam no mesmo nível, quando se trata do amor dos pais para com seus filhos... O amor é único para todos os filhos, não há diferenças... E juntos nessa grande corrente entre pais e filhos caminharemos para a plena realização da missão,
Passando sempre de pais para filhos os ensinamentos vividos.
A todos os educadores, plantamos sementes no presente, na esperança de colhermos bons frutos no futuro!
O professor é um mestre! Que ensina seus alunos para o futuro,
Os pais são mestres! Que guiam e educam seus filhos para o mundo.
E Deus é o grande mestre! Que sempre guiará a todos nós...