Com 0,01 anos
Crescendo com uma dúvida, duvidando dos céus; Enquanto inoscente, velhos destacavam-se como santos.
Uma vez adulto, velhos perdem lugar para a filosofia, a religião, que por sua vez também é um velho disfarçado de doutor.
Em todas as certezas ditas nos provérbios, ligações, raciocínios, cito as incertezas dos duvidosos que não compartilham idéias, necessidades, coletividade, e ou intenções de ligação com a idéia da união.
Nessa confusão/confissão, como criança, adulto e velho, divindades são vendidas a preço populares pelo medo/negação da loucura para viagens interplanetárias. Começo a achar como criança, adulto e velho, que sou tão inocente quanto uma pedra que não se move e não responde a estímulos. A culpa pelo desejo é meu, alguém me deu na transgressão do meu aprendizado espiritual e do meu sangue que outrora foi derramado. Assim matei, morri, roubei, doei, e hoje aponto o dedo para mim esquecido, perdido. Porque falar tanto? Melhor comemorar, pois amanhã morrerei, e não terei mais o churrasco e a cerveja.