Caro leitor:
Sinto informar-lhes: hoje eu estou sem assunto. Quando isso acontece me dá uma angústia...
Resolvi "surfar" num nome fictício: Zordileide. Se existe alguém com este nome, nem eu nem o Google sabemos.
Hoje ela será úteis a nós dois: a mim que sem inspiração tomei o seu nome emprestado, e a você leitor que deve estar achando engraçado o jeito que arranjei de escrever sem ter assunto.
Prefiro escrever que falar ao telefone. Para escrever é preciso pensar; para falar nem sempre...
Há quem diga que não gosta de escrever porque a palavra escrita se torna um documento. É verdade. No entanto, a palavra levianamente proferida torna-se o quê? Mesmo assim nos é jogada sem trégua via mídia e, o que é pior, pessoalmente por quem costuma dizer que "adora jogar conversa fora". Como se os nossos ouvidos fossem lata de lixo...
As pessoas deviam escrever mais; especialmente quem tem algo a acrescentar.
Escrever descarrega a tensão, atrai gente interessante, exercita a criatividade, é terapêutico e, passatempo barato. Escrever por si só é um barato! Brincar com palavras, elaborá-las, dar-lhes forma e conteúdo é mais que trabalho, diversão ou estudo; É MEDITAÇÃO.
Obrigada, Zordileide por você ter sido útil, apesar de não existir; coisa que muita gente não é existindo. Por favor, me
desculpe se eu, na minha limitação, não lhe dei um coração. Acredite: há quem o tenha e não o utilize – Tá assim ó, de gente que tem coração e não ama.