34 anos de vida, (contém erros de português, mas você entederá um pouco da minha vida)

A exatos trinta e quatro anos atrás minha mãe estava com seus nove meses se fechando, e eu quase nascendo, só falatavam4 dias para meu nascimento, hoje penso em como foi para ela a gravidez deste homem que hoje esta vivo, meu pai era violento quando bebia, era uma vida sofrida, em tempos que muitas coisas não se tinha ascesso como hoje temos, eu ansci, cresci, por meses fiquei debaixo de umpé de café, enquanto minha mãe colhia café junto ao meu pai nas terras de Minas Gerais, eu fui aos poucos crescendo, presenciei brigas de meu pai, aos quatro anos de idade eu ainda menino vi meu pai bater na minha mãe, eu mais meu irmão qua nã época deveria ter seus um ano e meio ou dois não sei bem, me recordo que estava ba rua chorando com um prato de comida nas mãos e pedindo que meu pai parasse de bater na minha mãe, ele parou com a ajuda de um vizinho, foi preso e passou uma noite na cadeia, depois de solto, pediu a um amigo para que pegasse as roupas de el na nossa casa, ele nos deichou e foi embora, mas quis Deus que eu o encontrase um dia em uma cidade numa esquina, de ma~sodadas com minha mãe, eu deveria ter os mesmo quatro anos de idade, e minha mãe caminhava comigo pelas ruas de Caratinga, quando eu o avistei ao cruzar uma esquina, corri e pulei aos braços do meu pai, e chorando o pedia para voltar para casa, pois queria que ele comprasse pão para eu e meu irmão, ele com lágrimas aos olhos olhou para minha m~e e disse, Mariema posso voltar, minha mãe o respondeu, quems aiu de lá foi você, mas uma coisa te digo, se vai vokltar para continuar a beber e me bater esquece fique onde esta, pois estou bem do jeito eu estou, ele de cabeça baixa olhou para ela e disse, não beberei mais Mariema, meses depois estava ele de novo nos bares bebendo, e a vida sofrida da minha mãe voltando, ele planejando ir para São Paulo e nos deichar, arrumou uma história que tinha que ir para se aposentar, e minha mãe deu lá seu jeito e se mandou atrás dele, sem que ele soubesse ela arrumou a dinheiro da passagem e nos levou para São Paulo nã época com minhas duas irmãs já pequenas ainda de colo, e lá chegamos nós na cidade de Diadema, direto na casa do nosso tio Orton e Tia Iolanda, Orton era irmão do meu pai, um baixinho bacana, mas que também gostava de umas biritas, ali ficamos por ums meses até que nossa prima arrumou um, jeito de sairmos de lá e logo arrumou o dinheiro para arrumarmos nossa casa alugada, dali para frente meu pai tinha que se virtar e pagar o aluguel, meses a frente fomos para o jardim união ondefoi comprada na época do Luzinho mais a Ivone nossa casa, era de tábuas, chovia muito dentro, abaixo do quarto tinha uma fossa, mal aterrada, Deus foi tão bom, que a descobrimos anos mais tarde ao fazermos uma reforma na casa, e ali meu pai começava a construir a casa de tijolos da gente, eu brigava para ver os desenhos, minha mã brigava comigo para ir ajudar meu pai, eu ja tinha meus oito ou nove anos, neste peíodo até chegar a esta idade ja tinha passado pelo Colégio irmão Franco, onde esrtudavcmos o dia todo, era uma isntituição não governamental que ra mantida por empresas da região, e seu Franco era o empresário que nos davas a maior contribuição e o dono da creche assim como a chamavamos, cresci ali, onde brincava nos parques, tomava meu café da manhã, bolachas com café com leite, ali tinhamos dentista, entre outras coisas, e atividades, era e ainda é um lugar maravilhoso, minha infacia ali jamais me esqueço, mas vindo para anos depois já perto dos treze anos de idade, no ano de mil novecentos e noventa, eu era menino e trabalhava em uma granja (abatedouro de frangos), e vi aquele monte de carros da policia passarem para o Jardim Inamar, assustado pensseui que seria o fim do nosso bairro, eu era uma criança muito inocente, tinha só treze anos, vi ali morrerem pessoas com o descaso da politica daquele ano, pessaos que morreram para que fosse desocupadas terras que anos depois se tornara um campo de Futebol, o camo do Inamar, e hoje ao redor dele tem casas que se na época tivesse existido uma negociação, aquelas vidas não teriam morrido, sonhos de familias que ficaram ali perdidas, isto se não tiver ali mais mortos que não sabemos, indigentes, desaparecidos e que a famlia nunca mais viu e nem sabe onde está.

Eu hoje estou perto dos trinta e quatro anos, passei pela época dos nomes de peso na politica do nosso país, Fernando Collor de Mello, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardioso, Luis Inacio Lula da Silva, E hoje Dona Dilma Hulssef, eu vi um metalurgio se tornar presidente, assim como vi a primeira mulher ser eleita presidente do nosso país, vi grandes catratrofes, acontecerem, desatstres da natureza, mortes de inocentes, vi o onze de setembro ser marcado ana vida de multidões pelo mundo, vi o desespero de familias dos mortos no submarino Kursk, passei pelos dias de noticias ruins aqui em nosso país, noticias de quedas de aviões, o de congonhas, em mil novecentos e noventa e seis também li nos jornais e vi na televisão o acidente do avião em congonhas também no ano de 2007, vi tantas coisas acontecerem, vejio que Deus é maravilhoso, eu em 2003 viajei para Minas Gerais, COnheci minha esposa, no anos seguinte me casei a levei para SP, onde moramos por dois anos, em 2007 me mudei para o Rio de Janejro, nunca pensei em andar pela praia de Copacabana, vestido de Charles Chaplin mas acredite ja andei, agradeço a Deus pela minha vida, no ano de 2005 em Diadema me tornei pai, de uma linda menina, seu nome Jessycka Vitória, eu tinha 28 anos de idade, foi meu presente, pois quando tinha 18 anos em 1996 perdi meu pai, e foi para mim uma grande perca, mas depois da minha filha me segurei nela, e todos os anos revivo o dia dos pais,, aliás todos os dias amo abraçar ela e beijar e dizer o quwe não pude dizer ao meu pai, filha eu te amo, e ela me fala papai eu também te amo.

Que venham os proximo 34 anos, estarei firme espereando por eles.

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Robnho Da Madeira
Enviado por Robnho Da Madeira em 16/09/2011
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