Perguntaram-me
Amor e ódio podem coexistir?
Amor e ódio podem coexistir?
saudações,
Sei que sim! Um olhar que não seja passional sobre as relações interpessoais na atual sociedade humana, possibilitará a visão desta coexistência. Vou adiante e digo-lhe que o sentimento de Ódio, impulsiona o sentimento de amor. O amor ganhou nome e sobrenomes, (no principio era inominado) quando o ódio foi impulsionado e tido como ferramenta destrutiva. No entanto do amor o que sabemos? Será que o amor é esta associação de estados enfermiços que comumente afirmam os que dizem amar? Ex: “Não vivo sem fulano (a)!" "Por eles, eu mato e morro!” Do ódio, todos achamos saber (semelhante ao amor!). E costumamos afirmar: “Quanto ódio”! E, com a mesma naturalidade dizemos: Eu odeio! Não! Não odiamos! O ódio é sentimento para poucos... Os que verdadeiramente odeiam, já perderam de vista o que temos de mais precioso que é a capacidade de gerar vida, estão encrustados de chagas que devoram sua capacidade de orientar-se pelo sol, vivem nas trevas e ao olharem no espelho não veem senão a si mesmos estes perderam a humanidade. No atual momento da vida humana terrena, o ódio e o amor coexistem pacificamente... É função do espirito humano que traça na intimidade de seu ser, o seu futuro. Perceber a interação; que ele espirito, permite que ocorra, entre estas possibilidades distintas, e separa-las, (ódio e amor) subjugando o ódio (Processo destrutivo e involutivo) com ações fortes, e para tal; usar de ferramentas que lapidem, metamorfoseiem esta parcela de animália que existe, em si mesmo e que ele homem denomina ódio. O amor de nada carece, ele subsiste a nós e em nós revelado é o supremo arquiteto!
Sei que sim! Um olhar que não seja passional sobre as relações interpessoais na atual sociedade humana, possibilitará a visão desta coexistência. Vou adiante e digo-lhe que o sentimento de Ódio, impulsiona o sentimento de amor. O amor ganhou nome e sobrenomes, (no principio era inominado) quando o ódio foi impulsionado e tido como ferramenta destrutiva. No entanto do amor o que sabemos? Será que o amor é esta associação de estados enfermiços que comumente afirmam os que dizem amar? Ex: “Não vivo sem fulano (a)!" "Por eles, eu mato e morro!” Do ódio, todos achamos saber (semelhante ao amor!). E costumamos afirmar: “Quanto ódio”! E, com a mesma naturalidade dizemos: Eu odeio! Não! Não odiamos! O ódio é sentimento para poucos... Os que verdadeiramente odeiam, já perderam de vista o que temos de mais precioso que é a capacidade de gerar vida, estão encrustados de chagas que devoram sua capacidade de orientar-se pelo sol, vivem nas trevas e ao olharem no espelho não veem senão a si mesmos estes perderam a humanidade. No atual momento da vida humana terrena, o ódio e o amor coexistem pacificamente... É função do espirito humano que traça na intimidade de seu ser, o seu futuro. Perceber a interação; que ele espirito, permite que ocorra, entre estas possibilidades distintas, e separa-las, (ódio e amor) subjugando o ódio (Processo destrutivo e involutivo) com ações fortes, e para tal; usar de ferramentas que lapidem, metamorfoseiem esta parcela de animália que existe, em si mesmo e que ele homem denomina ódio. O amor de nada carece, ele subsiste a nós e em nós revelado é o supremo arquiteto!