Santa Madrugada (inspiradora dos poetas)
Badaladas da meia noite, e cada segundo após inspira o poeta algoz...
O som da madrugada inebria, enlouquece.
Como um rito que usa o ritmo embalado pelo sussurro do vento que chega ao pé do ouvido e nos conta...
Canta as letras, palavra e rimas que estavam escondidas em outro mundo de magia.
E agora? Pousam nas teclas e aparecem numa tela.
Acesa só ela!
E o resto é o breu da noite eterna.
Responsável por toda nossa criação.
Abençoada seja, para o poeta, a madrugada!
(Trecho do meu comentário feito ao poema “Madrugada”, de Marcos Ramos).