Não posso compreender!
Por mais que eu tente entender, desculpe eu nao consigo!
Você diz que não é bem assim, mas tuas atitudes são contrária.
É dificil o ser humano ser lógico!
E você por mais tente mostrar transparência não é!
Eu vejo você mostrando a sua realidade, embora virtual.
Mas o ser humano é o que é, e eu nestes longos anos de internet sei bem o que é errado, e o que bom e sincero.
Olha, você pode até ser verdadeiro, mas o seu ato falho, é nao assumir o que faz e como faz.
E cansei, até tentei retomar nossa vida, nossa estória, mas vi nada mudou.
Então eu saio de cena, e volto a minha normalidade, buscando resgatar dentro de mim, o que você deteriorou, o que você rasgou.
Mas eu sou poeta e como Fênix renasço das cinzas.
Hoje estou magoada, ferida, mas amanhã é outro dia, e nada como um dia após o outro.
Só que uma coisa te digo, deleto você agora da minha vida, da minha memória, da minha noite, dos meus dias e meses que dediquei à você, em ajuda e colaboração.
Literalmente te digo Adeus!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
29 de junho de 2011
São Paulo Capital
Por mais que eu tente entender, desculpe eu nao consigo!
Você diz que não é bem assim, mas tuas atitudes são contrária.
É dificil o ser humano ser lógico!
E você por mais tente mostrar transparência não é!
Eu vejo você mostrando a sua realidade, embora virtual.
Mas o ser humano é o que é, e eu nestes longos anos de internet sei bem o que é errado, e o que bom e sincero.
Olha, você pode até ser verdadeiro, mas o seu ato falho, é nao assumir o que faz e como faz.
E cansei, até tentei retomar nossa vida, nossa estória, mas vi nada mudou.
Então eu saio de cena, e volto a minha normalidade, buscando resgatar dentro de mim, o que você deteriorou, o que você rasgou.
Mas eu sou poeta e como Fênix renasço das cinzas.
Hoje estou magoada, ferida, mas amanhã é outro dia, e nada como um dia após o outro.
Só que uma coisa te digo, deleto você agora da minha vida, da minha memória, da minha noite, dos meus dias e meses que dediquei à você, em ajuda e colaboração.
Literalmente te digo Adeus!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
29 de junho de 2011
São Paulo Capital