NAS REAIS CALÇADAS DO TEU CORPO
Meu amor,
O dia está raiando no arrebol entre os finos traços perpendiculares na qual arremesso a minha visão. E... Acabo de ler na retrospectiva desta majestosa lembrança, os carinhos derramados no mar das nossas aspirações. São incalculáveis e se destacam na tonalidade dos teus olhos quando eu pincelo o arquipélago destas letrinhas que se alastram abaixo.
Meu amor! Amor meu de todas as horas demarcadas no relógio do teu coração. Chamo-te neste albor arborizado de tantas quimeras, lastreando as verduras das pupilas sem horizontes. E abrigo na cortesia dos teus verbos, o caminho ultrajado de querer mais ainda, a vontade de trazer a tua alma na melhor colação que se completa na união. Entenda-me, não haverá decadência em pronunciar todas às vezes... que eu te amo. Pois, tu afirmaras que eternamente eu serei a nave desse conjunto amatório e o telhado do paraíso dos vossos deleites sem cadeados.
Ah! Como realça a tua fotografia lançada no meu universo, e irradia com octilhões de afetuosidades quando abro o meu pen drive cerebral, deixando-me passear nas reais calçadas do teu corpo. É sempre bom, eu poder afagar esse sentimento enobrecido que arde, incendeia e queima dentro da molécula invisível. Portanto, ainda alimenta o espectro solar dos vossos olhos, mesmo nesta cruel e desumana distância.
Eu sei que o amor é um barco sem rumo e sem vela na extensão territorial de vossos domínios, fluindo na cartografia da amizade. E posso dizer que abranda nesta madrugada os sete mares que balançam em ondas gigantes de emoções. Mesmo que seja um coração nas águas oceânicas, eu vou me perder ou afundar a minha embarcação de aspirações no teu mar. Talvez, cobrindo por todos os lados de rosas tão airosas como o teu manto de anseios.
Saibas que navego sem precipitações marítimas, porém, tu adormecerás flanqueada de cem mil corolas avermelhadas e duzentas mil rosas, perfumando todo o lábaro sentimental que ostentas por mim. Aonde fores, verás no ápice do colorido da existência que eu te quero só para mim. Do mesmo modo, almejo nos teus sonhos desta manhã avançada, uma aquarela de pétalas rubricadas em letras azuis, asseverando no pantanal do céu a vivência do amor que sinto por ti.
Eu quero entregar os arquivos da minha alma em versos cuja poesia ofertada naquele pretérito foi a única oportunidade em que fotografei o contorno suave do teu corpo, e assim segue abaixo para não esqueceres jamais.
www.shallkytton.com/visualizar.php
Mil beijos.... Lançados em tua boca como se fosse uma onda na praia.
Meu amor,
O dia está raiando no arrebol entre os finos traços perpendiculares na qual arremesso a minha visão. E... Acabo de ler na retrospectiva desta majestosa lembrança, os carinhos derramados no mar das nossas aspirações. São incalculáveis e se destacam na tonalidade dos teus olhos quando eu pincelo o arquipélago destas letrinhas que se alastram abaixo.
Meu amor! Amor meu de todas as horas demarcadas no relógio do teu coração. Chamo-te neste albor arborizado de tantas quimeras, lastreando as verduras das pupilas sem horizontes. E abrigo na cortesia dos teus verbos, o caminho ultrajado de querer mais ainda, a vontade de trazer a tua alma na melhor colação que se completa na união. Entenda-me, não haverá decadência em pronunciar todas às vezes... que eu te amo. Pois, tu afirmaras que eternamente eu serei a nave desse conjunto amatório e o telhado do paraíso dos vossos deleites sem cadeados.
Ah! Como realça a tua fotografia lançada no meu universo, e irradia com octilhões de afetuosidades quando abro o meu pen drive cerebral, deixando-me passear nas reais calçadas do teu corpo. É sempre bom, eu poder afagar esse sentimento enobrecido que arde, incendeia e queima dentro da molécula invisível. Portanto, ainda alimenta o espectro solar dos vossos olhos, mesmo nesta cruel e desumana distância.
Eu sei que o amor é um barco sem rumo e sem vela na extensão territorial de vossos domínios, fluindo na cartografia da amizade. E posso dizer que abranda nesta madrugada os sete mares que balançam em ondas gigantes de emoções. Mesmo que seja um coração nas águas oceânicas, eu vou me perder ou afundar a minha embarcação de aspirações no teu mar. Talvez, cobrindo por todos os lados de rosas tão airosas como o teu manto de anseios.
Saibas que navego sem precipitações marítimas, porém, tu adormecerás flanqueada de cem mil corolas avermelhadas e duzentas mil rosas, perfumando todo o lábaro sentimental que ostentas por mim. Aonde fores, verás no ápice do colorido da existência que eu te quero só para mim. Do mesmo modo, almejo nos teus sonhos desta manhã avançada, uma aquarela de pétalas rubricadas em letras azuis, asseverando no pantanal do céu a vivência do amor que sinto por ti.
Eu quero entregar os arquivos da minha alma em versos cuja poesia ofertada naquele pretérito foi a única oportunidade em que fotografei o contorno suave do teu corpo, e assim segue abaixo para não esqueceres jamais.
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Mil beijos.... Lançados em tua boca como se fosse uma onda na praia.