São Paulo, 06 de junho de 2011.
Silêncio...
Agora eu vou falar...
Vou abrir o coração pra você
Vou falar do vento, da chuva, das estrelas
Vou falar do céu azul
Do Sol quente da manhã
Vou falar dos pássaros que cortam o céu
Trazendo as boas vindas
Vou falar do mar, que espuma na areia
Vou falar dos peixinhos que o enfeitam
Vou te contar das borboletas que voam
Nas flores dos jardins que plantei
Nos passarinhos que me trazem paz
Do aroma da saudade que a brisa revela
O sonho se perdendo
Vou falar pra você
Da dor de sentir amor
Ter ele todinho dentro peito
Sem poder explodir num abraço
Sem conseguir entregá-lo
Ver aquilo tudo tão bem cuidado
Sem florescer e morrer dentro de um peito
Peito que só queria amar...
Silêncio...
Estou a chorar
Respeita meu triste momento...
E compreenda-me...
Eu sei que isso vai passar...
Vai passar...
Silêncio...
Agora eu vou falar...
Vou abrir o coração pra você
Vou falar do vento, da chuva, das estrelas
Vou falar do céu azul
Do Sol quente da manhã
Vou falar dos pássaros que cortam o céu
Trazendo as boas vindas
Vou falar do mar, que espuma na areia
Vou falar dos peixinhos que o enfeitam
Vou te contar das borboletas que voam
Nas flores dos jardins que plantei
Nos passarinhos que me trazem paz
Do aroma da saudade que a brisa revela
O sonho se perdendo
Vou falar pra você
Da dor de sentir amor
Ter ele todinho dentro peito
Sem poder explodir num abraço
Sem conseguir entregá-lo
Ver aquilo tudo tão bem cuidado
Sem florescer e morrer dentro de um peito
Peito que só queria amar...
Silêncio...
Estou a chorar
Respeita meu triste momento...
E compreenda-me...
Eu sei que isso vai passar...
Vai passar...