Inferência
Você é oco, fútil, frívolo
Eu quem dava sentido á sua vida vazia com o meu significado de ser De te pertencer, e enquanto eu preenchia o vácuo da sua existência Você extraia-me os sentidos...
Hoje eu que sou uma nostalgia, uma vida vagante, perdida de você
E alienada de mim... Nem sem mais o que de fato sou,
Pois ontem eu era seu tudo e hoje você é o meu nada...