Inferência

Você é oco, fútil, frívolo

Eu quem dava sentido á sua vida vazia com o meu significado de ser De te pertencer, e enquanto eu preenchia o vácuo da sua existência Você extraia-me os sentidos...

Hoje eu que sou uma nostalgia, uma vida vagante, perdida de você

E alienada de mim... Nem sem mais o que de fato sou,

Pois ontem eu era seu tudo e hoje você é o meu nada...

Betânia Campos
Enviado por Betânia Campos em 05/06/2011
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