Dos Anjos

.....Augusto, Augusto do Anjos e de meus demônios, ainda ontem encaixei um poema teu, que bate no meu coração agora, somado aos tantos mistérios que acumularam em mim. Augusto, meu Augusto que sai agora por labaredas da minha boca. Mostre Augusto, mandando, no teu estilo, uma desgraça original pra nós, que não sentidos nem uma dor só nossa, tamanha é a mesmice depois de ti. Augusto ainda não temos o poder imortal do calibre da sua pena...

Ilho
Enviado por Ilho em 08/05/2011
Reeditado em 08/05/2011
Código do texto: T2957723