A Esmo
....a fênix que renascia em cada poema depois caia no coma da vida. Mas não lhe bastava, não queria ser só ela a viver de instantes cada vez mais raros e curtos. Pintava, escrevia, ia à festas onde se sentia ainda mais só. Mas na poesia é que percebia que sua dor, ou sua alegria eram universais, como todo sentimento humano. Assim, como um farol ,suas palavras traziam para os outros tantos corações perdidos, as partes que o criador, ainda procura nele mesmo, talvez.