Sexo masculino
Prezado escritor Paulo Jo Santo:
Obrigado por seu comentário à minha crônica "Sentimento humanitário".
Concordo com o seu raciocínio ao analisar o meu texto, mas quero deixar claro que sou do sexo masculino. Digo isso porque você, por duas vezes, refere-se a mim no texto como se eu fosse uma mulher.
A foto que está em minha página no site Recanto das Letras, atualmente, estampa um homem de barbas - que sou eu - e uma mulher - que é a cantora argentina Mercedes Sosa (in memoriam) -, considerada uma das maiores cantoras do mundo e é chamada de
"a voz da América Latina".
Esta foto foi tirada em 1995 no camarim do Centro Integrado de Cultura – CIC, em Florianópolis, após um show musical que Mercedes Sosa deu para o público catarinense.
Se você achou que eu fosse a grande Mercedes Sosa, fico grato mas, de qualquer modo, gostaria que – se possível – você fizesse um novo comentário nesse mesmo texto, retificando o modo como você referiu-se a mim. Pode até aproveitar o mesmo comentário, revisado.
Mesmo assim fico agradecido por suas valiosas ponderações inseridas em seu comentário referente ao texto em epígrafe.
Atenciosamente,
Naza Poeta Holístico
- Pseudônimo literário de Norberto Nazareno Barreiros Fortes –
Comentário de Paulo Jô Santo à crônica “Sentimento humanitário”:
09/04/2011 06:49 - Paulo Jo Santo
o ser humano precisa aprender a buscar a paz. acho que cobiçamos demais o valor do outro e menosprezamos nossas potências. o dia que cada um aprender a lidar consigo mesmo e acreditar em seus sonhos e ideais, primeiro não terá tempo para ocupar a mente com a maldade e outras coisas vis. da mesma forma, quando este procurar buscar dentro de si a energia celestial motivadora do bem, este mais preenchido e feliz poderá começar sua história de redenção e que refletirá coletivamente, fazendom com que prodígios aconteçam e a felicidade realmente se faça. sabe, amiga naza, o que deixa mais triste em todas essas histórias, é que com um pequeno gesto, mesmo com todas as adversidades podemos mudar tudo para melhor. é muito importante a ajuda do outro para os momentos de dúvidas e dores, podermos ter um porto seguro para nos recompormos emocionalmente. mas o vital é aprendermos a ter coragem de olharmos para o fundo do nosso ser e começarmos a fazer uma faxina de tudo o que está velho, embolorado e mesmo podre dentro de nós. pois com este arejamento da alma, poderemos estar mais leves para trilhar uma nova caminhada, uma nova descoberta, um recomeço para atingirmos um estado de vida mais feliz. daí, o amor se estabelecerá de fato e não teremos mais mente para o ódio, o rancor e principalmente, não alimentaremos a violência dentro de nós. violência esta que é cometida repetidamente das mais variadas formas. eu sou solidário ao seu pensamento e acredito que algo de bom irá se suceder, pois uma coisa ocorre de fato, estamos nos sentindo estrangulados por toda essa onda do mal e acredito que o basta reconfortador logo chegará, ainda que seja movido pela necessidade da sobrevivência. beijos amada!