À velha estrada.

Os olhares que não vi;

Os sorrisos que não

senti;

As gargalhadas que não

previ;

Afagos e ternuras para

todos os lados, mas não

fui o alvo escolhido.

Isto me traz de volta à

velha estrada, com a

sensação de quem fez

tudo que podia.

É preciso seguir, sempre

buscando o que ainda se

pode encontrar!

Fevereiro de 2011

Paulinho de Cristo
Enviado por Paulinho de Cristo em 20/02/2011
Reeditado em 22/02/2011
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