À velha estrada.
Os olhares que não vi;
Os sorrisos que não
senti;
As gargalhadas que não
previ;
Afagos e ternuras para
todos os lados, mas não
fui o alvo escolhido.
Isto me traz de volta à
velha estrada, com a
sensação de quem fez
tudo que podia.
É preciso seguir, sempre
buscando o que ainda se
pode encontrar!
Fevereiro de 2011