Encantem-me, sempre.

Das pessoas, com quem lido por

prazer e gosto, não quero nada

além do contágio da sua emoção

maior.

Delas não quero o dinheiro, o

alimento ou o teto;

Quero sua alegria de viver, mas

quero, também, o seu choro por

tristezas inevitáveis.

Vou pedir que me deixem sempre

encantado com suas ações, gestos

e atitudes.

Delas quero algum exaspero e o seu

amor maior;

Não quero só a ‘santidade’, quero,

além de tudo, a sua devoção à

transparência.

O combustível que me movimenta é

a emoção das pessoas!

Janeiro de 2011.

Paulinho de Cristo
Enviado por Paulinho de Cristo em 03/02/2011
Reeditado em 08/02/2011
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