CARTA À QUERIDA LILI MAIA.

Quero expressar a minha querida amiga recantista meu apreço por sua pessoa. Não é só necessário escrever dessa ou daquela maneira quando se tem necessidade emocional de conviver, o que é próprio do ser humano. É preciso escrever com o coração. Lili Maia está no topo dessa qualidade por colocar o coração, como natural nas pessoas emotivas e sensíveis, acima das cerebrações. Desse passo alia a firmeza de sua pena ao rio emocional de bondades que circula em sua alma e transborda de sua externação. Foi assim que em sutil e envolvente manifestação de solidariedade, profusa e profunda, me cercou de palavras de estímulo quando do falecimento súbito de minha única irmã. Nunca pude agradecê-la pesssoalmente, face nossa distância, devia fazê-lo publicamente, e assim, indescupavelmente, não me conduzi. Faço-o agora, devedor que sou de seu bálsamo que me ajudou, embora nessa quadra da vida, a compreender os desígnios de Deus, meu Ser de procura integral até onde possa ir. A Lili, personalidade limpa de vaidades e ornatos, espelhando o que há de melhor no ser humano, minha permanente reverência, não por seus dons notórios, mas pela grandeza de seu coração. Beijos, muita saúde e paz, realização plena de seus sonhos. Celso

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 28/01/2011
Reeditado em 28/01/2011
Código do texto: T2757438
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