À Emídio...
Amado meu, lembro-me de nosso passeios à cavalo pelos álamos, de contemplar da noite sua profundidade, de conhecer nos teus braços a história do mundo.
Onde está o olhar que de ternura imortalizou meus sentidos,
o sorriso cuja maldição poderia até matar...
Onde está aquele que é tão belo que mais parece um anjo...?
Sempre tua,