Memórias.
Quando o amor nunca envelhece.
Hoje você está ficando mais velho, mas o nosso amor, não tem idade, não envelhece e não tem limites.
Quando fui para escola primária e que te vi, nossos olhares se cruzaram e então começamos a nos querer bem.
Naquele momento, nunca mais deixamos de nos amar.
Lembro-me da sua irmã, sendo nossa professora.
Às vezes paro no tempo e ,faço uma revisão da nossa vida, e revejo uma imensidão, de coisa boas de nós dois.
O amor passa uma única vez.
Lembranças invadem minha alma, meus olhos vagam pelo meu quarto e vêm as lembranças, daquele menino que, comigo vivenciamos uma infância feliz.
Os inesquecivéis embalos de sábado embalados pelas músicas da jovem guarda, no clube da cidadezinha onde morávamos os passeios de mãos dadas na pracinha da cidade, onde sentávamos no banquinho da praça. Entre as árvores, bem copadas, prendíamos duas cordas para fazermos gangorras, para balançarmos.
Os banhos de cachoeiras, no vaza- barris entre os cactos e as bromélias declarava nosso amor, entre a terra o céu e o firmamento, era uma combinação de um amor perfeito.
Sem qualquer temor e sem fantasias.
Uma sinfonia da felicidade, amor, beleza e a paz, sob a luz do luar , ou por cima da relva.
As alegrias, as descobertos de um tempo feliz, segredos e os afetos,
Uma viagem de descobrimentos e de amor.
Uma adolescência feliz! Onde agora remonto peças por peças desta história de amor, entre eu e você, desde que lembro -me de mim, que as lembranças permanecem intactas, como uma casa bem ordenada e os pensamentos desenrolam há tanto tempos atrás como uma foto num porta retrato. Ah! se eu pudesse pararia com o tempo.
O amor exige paciência, tolerância e lealdade. Não há receitas e nem formulas para o amor ou para a felicidade, vai acontecendo. Sinto em mim, a mesma menina que corria entre os verdes dos campos silvestres eu e você.
Entre a inocência do nosso amor, entre as caricias de seus beijos éramos dois em um somente.
Mas na mesma intensidade deste amor, sem eu saber os motivos repentinamente, numa tarde chuvosa de sábado te perdi, peguei meu coração e fechei com a minha mão, dores enjauladas, caminhos separados.
Segredos não revelados, futuro incerto paixão solitária.
Lagrimas derramadas, pedi, supliquei implorei, mas você não quis ouvir-me, acabou.-se, você se foi ,numa partida forçada, o meu amor por você relutava.
Vaguei no desalento do desengano que não tinha fim.
São os mistérios das cousas.
Quando a vida e jovem o amor sorri:
De tanto sonhar se desvirtua, de tanto em você eu pensar.
Só aquela esperança que nem esperança tinha,impalpáveis lembranças, naquelas noites frias, insone e triste, nem sei se, naquele momento o que viria a ser, o que eu pensava. Um sonho,!Na minha ilusão de te buscar.A angústia me enlaçava, um adeus que não se explicou. Outro lugar onde se encontravas, e os momentos de amor que com ti perdi.
O sonho às vezes cura a alma, fazendo o bem entrar no coração.
Aquela dor da perda, esperou o retorno, e os desejos da alma em vão.
Passei muitos anos sem ter você, quando eu já estava descendo meu último degrau, você segurou-me, com as suas mãos e, puxou-me outra vez para você, sim era você outra vez, mais envelhecido, os cabelos já ficando brancos ,mais o mesmo olhar, o mesmo rapazinho de tanto tempo atrás, eu também,hoje mais amadurecida, com você o meu amor nunca envelhecerá .(Os anos enrugam o rosto,mas os sentimentos continuam , não é por termos vivido um certo números de anos que envelhecemos, as vezes envelhemos porque deixamos de lutar por aquilo que tanto queremos,, envelhecemos porque abandonamos os nossos ideais).Pois na verdade, eu quero mesmo e dizer-te:
Eu te amo,!E te amarei sempre e, eternamente,como é bom ter você comigo.
Você é, o meu grande e eterno amor!
Quando o amor nunca envelhece.
Hoje você está ficando mais velho, mas o nosso amor, não tem idade, não envelhece e não tem limites.
Quando fui para escola primária e que te vi, nossos olhares se cruzaram e então começamos a nos querer bem.
Naquele momento, nunca mais deixamos de nos amar.
Lembro-me da sua irmã, sendo nossa professora.
Às vezes paro no tempo e ,faço uma revisão da nossa vida, e revejo uma imensidão, de coisa boas de nós dois.
O amor passa uma única vez.
Lembranças invadem minha alma, meus olhos vagam pelo meu quarto e vêm as lembranças, daquele menino que, comigo vivenciamos uma infância feliz.
Os inesquecivéis embalos de sábado embalados pelas músicas da jovem guarda, no clube da cidadezinha onde morávamos os passeios de mãos dadas na pracinha da cidade, onde sentávamos no banquinho da praça. Entre as árvores, bem copadas, prendíamos duas cordas para fazermos gangorras, para balançarmos.
Os banhos de cachoeiras, no vaza- barris entre os cactos e as bromélias declarava nosso amor, entre a terra o céu e o firmamento, era uma combinação de um amor perfeito.
Sem qualquer temor e sem fantasias.
Uma sinfonia da felicidade, amor, beleza e a paz, sob a luz do luar , ou por cima da relva.
As alegrias, as descobertos de um tempo feliz, segredos e os afetos,
Uma viagem de descobrimentos e de amor.
Uma adolescência feliz! Onde agora remonto peças por peças desta história de amor, entre eu e você, desde que lembro -me de mim, que as lembranças permanecem intactas, como uma casa bem ordenada e os pensamentos desenrolam há tanto tempos atrás como uma foto num porta retrato. Ah! se eu pudesse pararia com o tempo.
O amor exige paciência, tolerância e lealdade. Não há receitas e nem formulas para o amor ou para a felicidade, vai acontecendo. Sinto em mim, a mesma menina que corria entre os verdes dos campos silvestres eu e você.
Entre a inocência do nosso amor, entre as caricias de seus beijos éramos dois em um somente.
Mas na mesma intensidade deste amor, sem eu saber os motivos repentinamente, numa tarde chuvosa de sábado te perdi, peguei meu coração e fechei com a minha mão, dores enjauladas, caminhos separados.
Segredos não revelados, futuro incerto paixão solitária.
Lagrimas derramadas, pedi, supliquei implorei, mas você não quis ouvir-me, acabou.-se, você se foi ,numa partida forçada, o meu amor por você relutava.
Vaguei no desalento do desengano que não tinha fim.
São os mistérios das cousas.
Quando a vida e jovem o amor sorri:
De tanto sonhar se desvirtua, de tanto em você eu pensar.
Só aquela esperança que nem esperança tinha,impalpáveis lembranças, naquelas noites frias, insone e triste, nem sei se, naquele momento o que viria a ser, o que eu pensava. Um sonho,!Na minha ilusão de te buscar.A angústia me enlaçava, um adeus que não se explicou. Outro lugar onde se encontravas, e os momentos de amor que com ti perdi.
O sonho às vezes cura a alma, fazendo o bem entrar no coração.
Aquela dor da perda, esperou o retorno, e os desejos da alma em vão.
Passei muitos anos sem ter você, quando eu já estava descendo meu último degrau, você segurou-me, com as suas mãos e, puxou-me outra vez para você, sim era você outra vez, mais envelhecido, os cabelos já ficando brancos ,mais o mesmo olhar, o mesmo rapazinho de tanto tempo atrás, eu também,hoje mais amadurecida, com você o meu amor nunca envelhecerá .(Os anos enrugam o rosto,mas os sentimentos continuam , não é por termos vivido um certo números de anos que envelhecemos, as vezes envelhemos porque deixamos de lutar por aquilo que tanto queremos,, envelhecemos porque abandonamos os nossos ideais).Pois na verdade, eu quero mesmo e dizer-te:
Eu te amo,!E te amarei sempre e, eternamente,como é bom ter você comigo.
Você é, o meu grande e eterno amor!