Alê
É impossível fazer justiça às provas de amizade/amor que recebemos?
Vou pegar em dois comentários, em mim correndo como rios para esta foz onde tento deixar a voz que flui para as palavras... a escrita:
1
Tua intuição é pura poesia, poisa nas palavras (mesmo) sem ver_sos: numa proposta de ventura! Bela aventura, ir fundo soltando simples imagem «Quem lê contracena com quem escreve!» na/da imaginação: "nu mundo"!
«"vamos nos permitir..."? Quem lê contracena com quem escreve!? Dar a leitura é também dar a escrita, o escrito... a leitura preenche o que não está escrito no texto? Quanto à pergunta, deve ser escolha (...)», Alessandra Espínola 'in' comentário recente no dia 6 do corrente a texto com a mesma data?
Foi por ti, aqui:
http://poesianaveia.zip.net
que viajei (e registei a carta "Luiz") até ao Luiz.
Desde o dia 1 estamos em dueto(s) n_u_m 'corpus' poético :)
2
Espero agora que a Miranda me desculpe e saiba que, se não tivesse sido apreciada, ninguém daria por nada e ela nada senti_ria... :)
Logicamente a ela pertence a introdução que fiz a esta carta, bem como a comentário que deixarei final apontando noutra direcção!
«Desculpa Raferty, desculpa Deth Haak, eu não queria ser aborrecida, nem pensei que o Francisco ia escrever sobre o meu comentário. Gosto do que escreve o Francisco e a Efi e tu Deth. Obrigada Francisco. Um beijo.», Miranda 'in' comentário do dia 7 do corrente a texto mais antigo "dueto com Efi".
3
'boca(s) à toa', variando: )
a)
Eis como a Língua se afia para o seu melhor desafio, o apelo do sexo na pele do carinho, um beijo leve e de mansinho, a língua entrando na boca, a língua saindo na boca, as línguas encontrando-se nas bocas: bom beijo mesmo, o desejo! Beijos.
{Se o Assim não acordou com dores de cabeça, ao escrever esta poesia devia estar a mostrar ter lido R? Vendo de olhos vendados??
O QUE TE LEVA A COMENTAR UM TEXTO?
«em: 07 de Outubro de 2006, 23:59» Glória Cunha
Vou deixar comentário no Fórum!}
É impossível fazer justiça às provas de amizade/amor que recebemos?
Vou pegar em dois comentários, em mim correndo como rios para esta foz onde tento deixar a voz que flui para as palavras... a escrita:
1
Tua intuição é pura poesia, poisa nas palavras (mesmo) sem ver_sos: numa proposta de ventura! Bela aventura, ir fundo soltando simples imagem «Quem lê contracena com quem escreve!» na/da imaginação: "nu mundo"!
«"vamos nos permitir..."? Quem lê contracena com quem escreve!? Dar a leitura é também dar a escrita, o escrito... a leitura preenche o que não está escrito no texto? Quanto à pergunta, deve ser escolha (...)», Alessandra Espínola 'in' comentário recente no dia 6 do corrente a texto com a mesma data?
Foi por ti, aqui:
http://poesianaveia.zip.net
que viajei (e registei a carta "Luiz") até ao Luiz.
Desde o dia 1 estamos em dueto(s) n_u_m 'corpus' poético :)
2
Espero agora que a Miranda me desculpe e saiba que, se não tivesse sido apreciada, ninguém daria por nada e ela nada senti_ria... :)
Logicamente a ela pertence a introdução que fiz a esta carta, bem como a comentário que deixarei final apontando noutra direcção!
«Desculpa Raferty, desculpa Deth Haak, eu não queria ser aborrecida, nem pensei que o Francisco ia escrever sobre o meu comentário. Gosto do que escreve o Francisco e a Efi e tu Deth. Obrigada Francisco. Um beijo.», Miranda 'in' comentário do dia 7 do corrente a texto mais antigo "dueto com Efi".
3
'boca(s) à toa', variando: )
a)
Eis como a Língua se afia para o seu melhor desafio, o apelo do sexo na pele do carinho, um beijo leve e de mansinho, a língua entrando na boca, a língua saindo na boca, as línguas encontrando-se nas bocas: bom beijo mesmo, o desejo! Beijos.
{Se o Assim não acordou com dores de cabeça, ao escrever esta poesia devia estar a mostrar ter lido R? Vendo de olhos vendados??
O QUE TE LEVA A COMENTAR UM TEXTO?
«em: 07 de Outubro de 2006, 23:59» Glória Cunha
Vou deixar comentário no Fórum!}