Uma peça teatral, assim como um filme bem produzido, não passa da imaginação de um escritor que escreveu determinada peça.
Entretanto o ator representa apenas as idéias de alguém que solitariamente sonhou com aquele momento.
Então o artista passa a ser um fingidor, assim como Fernando Pessoa queria dizer do momento poético.
Nesse ponto não posso concordar com Fernando Pessoa, pois sou um repórter das minhas próprias emoções.
Fernando Pessoa criou heterônomos, que hoje criaram, como forma teatral na internet os “fakes", que nada mais são atores, para resolver seus problemas mais íntimos, só que em condição real.
De qualquer forma o poema é válido e representa tudo isso. Parabéns pela sua escrita e, parabéns também para homenageada —, o ápice do seu valioso poema em vários atos.
29 de setembro de 2010 23:43
A chuva chega e dança como se seguisse um balé de rara beleza: - Aquele balé de Mozart!
Um balé em forma de letras e poesias que nos fazem dançar entre verbos e adjetivos.
... E os dedos dançam ao teclado procurando letras para formar a dança de um ventre que nos leva ao infinito!
Os bailarinos da alma acompanham cada gesto do Lagos dos Cisnes e nos chamam a atenção. Que bom vê-los e ouvi-los e gritar um: — “Bravo” bem forte ao som de Tchaikovskyv!
E ao som maravilhos de Michael Jakson, ainda podemos entrar na Terra do nunca, como se ainda fôssemos eternas crianças.
A sua frase “Nos dedos da poetisa que nunca foi poeta”, precisa de um adendo: — Você é poetisa sim, você vibra com belas palavras. Palavras que interligam entre a ação e a reação.
Um Beijo grande!
Um belo descanso e bons sonhos!