Infidelidade mental 2

Há tanto o que escrever sobre isso que chega a doer no coração.

Do meu ponto de vista, tão simples é andar com quem se ama sem olhar para os lados sem respirar apressado por outros, fazendo com que o ser amado se sinta o único ser vivente do planeta.

Eu faço isso!

Fico pensando qual a graça em olhar, desejar, imaginar coisas, se você já pode realiza-las com seu parceiro a todo e qualquer momento.

E o mais importante: com amor!

Como pode existir amor assim, com essa face da perversão?

Fico pensando se a humanidade sabe amar, com respeito mútuo com consideração e lealdade.

Eu até tento entender esse absurdo, mas tudo cai por terra quando me lembro dos seus desvios.

É inaceitável seu comportamento.

Mas eu aceito, ou não, pelo menos tento engolir.

O problema é que já estou sufocando.

Estou vagando pelo meu inconsciente sem saber o que fazer, que atitude tomar.

O seu deslize se impacta cruel com meu sentimentalismo, e eu me vejo forçada a finalizar a existência do meu amor, para não ferir meus brios.

Os poucos que restaram depois que conheci você.

Tão simples seria, se o respeito fosse implantado no seu vocabulário.

Tão simples seria, se seu amor fosse uma coisa real.

Vejo agora o meu amor se desprendendo de você, e isso machuca, você não faz nada pra segura-lo, eu estou indo embora de você, e você nem nota.

Eis a consequência de sua infidellidade mental ou explícita, como desejar!

vivi star
Enviado por vivi star em 12/09/2010
Código do texto: T2493927