À Mirea E À Rosa Que Não Joga No Time Do Luxemburgo.
Fazer o quê? De modo a disseminar esse vomitar? É preciso que as pessoas do polvo mastiquem essas informações como chicletes grudados nas gargantuas (e as passem adiante antes de engasgar).
E se deliciem como se comessem pastéis de feira feitos de carne de gambá. E engulam amargo caldo de cana com óleo de rícino.
O que as mídias, TV e internet fazem, é apenas tornar glamurosa essas personagens de folhetim e seus crimes contra a educação, a saúde, a honra e a mentalidade desse polvo.
Tornando suas ventosas aderentes à incestuosidade desse convívio com a impunidade. Que fazer? Apenas olhar e reclamar? Isso não basta, com certeza. Por enquanto vamos fazendo o que achamos ser a nossa parte.
Nossa parte nesse latifúndio político malasartes. Inconformar-se, indignar-se! Não é muito. Mas é alguma coisa. Vamos participar da cultura de defesa a nossos direitos constitucionais de cidadania.
Ou essa situação de farsa de democracia vai se estabelecer ainda mais intensamente (como se fosse possível).
E a dominação da sociedade, o sucateamento dos corações e das mentes (dos fetos, das crianças, dos adolescentes, adultos, idosos e mortos-vivos) vai continuar com o aval cada dia mais descarado dos 3 Poderes Republicanos.
Como se a sociedade existisse para sustentar as mordomias da classe política. Enquanto esta classe dissemina um Holocausto social sem precedentes, como se estivesse a defender a ordem e o progresso da sociedade.
Na realidade da educação, da saúde, da cultura social, os inquilinos do Palácio do Planalto e quejandos estão a sustentar uma educação e uma cultura de campo de concentração maquiada com os cosméticos políticos de compra de votos para Lulla L O S T e seus programas de transferência de renda. Vide o Bolsa-Bufa.
Enquanto isso, que acontece nas eleições? Nas escolas? A situação dos corações e das mentes dessas pessoas, para as quais são lançados, com perverso desdém, os trinta dinheiros dessa política do "cala-a-boca que está tudo bem" se agrava (como se isso ainda fosse possível!)
A política dos hominídeos chineses está tão disseminada que o polvo nem se dá conta de que não ouve. Não fala. Não vê. Não falar, não ver e não ouvir é o que se ensina nas escolas! Ou seja: uma orientação didática contrária ao exercício da cidadania.
Os eleitores mendigam inutilmente ética no comportamento de seus candidatos. Mas, se na campanha eles não dão nem sinal de vida moral. Imagine-se quando eleitos.