Uma carta em poema lúgubre

Não tenho talento para a melancolia,

Nem aptidão para as lágrimas...

A tez do meu rosto se enrubesce,

E o escarlate se mistura nos meus olhos...

A chuva cai lá fora,

Mas o meu choro está por dentro...

Caindo! Caindo no semblante...

Minhas mãos ficam trêmulas,

Os meus nervos ficam evidentes...

Mergulhado em desesperos,

Soturno, mais lúgubre do que nunca!

Meu coração tão sombrio!

Por sonhos perdidos jamais visto...

Submerso em devaneios,

Em futuros enevoados escondidos...

Um dia o sonho renascerá...

Virá como fontes de água...

Alguma hora há de voltar...

Como vertentes numa região árida...

Não amarei mais quem não gosta de mim!!!!

Veja o leão rugindo!!! Ele é felino!!!!

O leopardo corre rápido no tempo!!!!

Há pessoas que merecem carinho!!!!

Ninguém precisa gostar da gente!!!!

É aquela tal idiossincrasia!!!!!

Os que amam rixas, eu vou para outro canto,

Não precisamos convencer ninguém de nada...

Cada um crê no que quer, e gosta do que sente-se bem...

é escolha pessoal!!!!

...

Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 01/07/2010
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