Carta ao Amor

Em primicias tomo me desta tecnologia, onde aqui por apreço ponho me a digitar, a voce que talvez não tenha escrito ainda, mas cá, quero apenas dizer, o que se cabe a alma, daquele que se tem por poeta.

Indagava a poucos instantes, do porque escrever, ou não escrever, sabe parece um peso sobre ombros, mas irei por silente desabafando aos cantos, e entre tantos verdejais, destas "ancas" palavras, então sobejo o que retrai.

A você mulher querida, de labios de favos de mel, que outrora tem me dado tal contentamento, em todos os momentos os quais tenho precisado de compania, quero que saibas meu grande e notavel amor, que sua compania é a melhor do mundo, mesmo eu sendo um mero poeta de gaveta.

Voce tem sido o espelho de minha alma, a qual eu figuro em meu dia a dia, sendo que meus sentimentos por você, tenho que ser realista, somente cresce a cada dia que se passa.

Querida, sei que o dia é duro, trabalhamos na lida, onde aqui nos deparamos com muitas pessoas, tem aquelas que nos magoam, fere a nossa alma, que quando achegamos em casa, estamos exaustos, cansados, com a mente perturbada as vezes, pois o ser humano muitas das vezes é dificil entender...

Então meu querido amor, entendo a sua postura, e mais a sua compostura de mulher firme, onde sempre me envolve em seus braços, mesmo sabendo que seu dia foi cansativo, por isso te admiro e te desejo a cada dia.

Assim findo esta humilde cartinha, te amando muito mais...

Sempre seu...

Heronildo Vicente
Enviado por Heronildo Vicente em 17/06/2010
Reeditado em 17/06/2010
Código do texto: T2324669
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.