Outra mensagem de Muluh
Querida amiga,
Resolvi não clicar no 'comentar'. Optei por um e-mail mais direto. Porém, se quiseres, podes torná-lo público, compartilhando-o com teus amigos e amigas do Recanto.
É que necessitava falar de minha alegria por começares a pingar gotas de teu trabalho longo de pesquisa, com o qual cooperei ,recolhendo relatos e dados . Foram muitas as emoções—como diria nosso Rei Roberto—as quais gavetas não poderiam segurar por mais tempo. Que maravilha, Ilram! Sabes que lembro o rosto, as expressões de raiva e alivio da senhora, já idosa, que nos contou a história da Premonição. Estava serena e satisfeita, rodeada de netos de seu segundo casamento—naquela época, precisou ocorrer no Uruguai—com um primo de uma prima . Encontrei-a, uns meses após seu relato, em uma loja de produtos naturais, e sussurrou-me que Hubertus falecera, em Paris, onde vivia desde que ela rufara com ele de sua casa. Vivera sozinho até morrer. Levou, sem resposta, o desgaste contínuo da pergunta que assombrava as horas desde o dia em que partira com aquele baú: como Geneviève soubera, com detalhes, de seu caso caliente com Malina? Como?
Sabes que essa senhora tem mesmo poderes. Quando a encontrei, aconselhou-me a prestar bastante atenção ao viúvo , vizinho de porta no condomínio. Pois não é que, adivinha só? Amanhã jantamos juntos no Fasano! Acredita? Será que vai dar certo? Preciso procurar Dona Geneviève.
Por favor, conta aquela do formulário contínuo. É uma de minhas favoritas.
Um beijo,
Muluh
PS.: São Paulo é fantástica!
Querida amiga,
Resolvi não clicar no 'comentar'. Optei por um e-mail mais direto. Porém, se quiseres, podes torná-lo público, compartilhando-o com teus amigos e amigas do Recanto.
É que necessitava falar de minha alegria por começares a pingar gotas de teu trabalho longo de pesquisa, com o qual cooperei ,recolhendo relatos e dados . Foram muitas as emoções—como diria nosso Rei Roberto—as quais gavetas não poderiam segurar por mais tempo. Que maravilha, Ilram! Sabes que lembro o rosto, as expressões de raiva e alivio da senhora, já idosa, que nos contou a história da Premonição. Estava serena e satisfeita, rodeada de netos de seu segundo casamento—naquela época, precisou ocorrer no Uruguai—com um primo de uma prima . Encontrei-a, uns meses após seu relato, em uma loja de produtos naturais, e sussurrou-me que Hubertus falecera, em Paris, onde vivia desde que ela rufara com ele de sua casa. Vivera sozinho até morrer. Levou, sem resposta, o desgaste contínuo da pergunta que assombrava as horas desde o dia em que partira com aquele baú: como Geneviève soubera, com detalhes, de seu caso caliente com Malina? Como?
Sabes que essa senhora tem mesmo poderes. Quando a encontrei, aconselhou-me a prestar bastante atenção ao viúvo , vizinho de porta no condomínio. Pois não é que, adivinha só? Amanhã jantamos juntos no Fasano! Acredita? Será que vai dar certo? Preciso procurar Dona Geneviève.
Por favor, conta aquela do formulário contínuo. É uma de minhas favoritas.
Um beijo,
Muluh
PS.: São Paulo é fantástica!