Uma mulher

Quem é você que aparece de repente,

com uma história sofrida, que o próprio coração emite sons,

não com cordas vocais, mas sim com uma luz que irradia flores,

porque além de tudo posso sentir até a fragrância do seu perfume...

Onde você passeou, viu pessoas, sentiu, sorriu, riu, chorou, derramou-se em prantos algumas vezes... tão distante do meu mundo, como as extremidades da via-láctea, entre leste e oeste... e um que disse ser a parceira de um poeta, sem saber ao menos quem era, companheira de um lancelot que mal conhecia!?

Deixe o lancelot, e conheça o rapaz que mora dentro de sua alma...

que sente demais o seu jeito, seu querer, e anseia no mais profundo, olhar para aqueles brilhos cintilantes, que só a química de momentos traz, e a gente não controla essas coisas diferentes, mas enquanto um se encanta, outro se afasta, porque cada um tem sua própria química... é isso? Eu não estou me afastando, nem critiquei nada, você sabe que não, eu não vou criticar uma mulher, que de poetisa é um anjo genuíno, não sendo professora de nada, mas aluna da vida, e esta vida dolorida muitas vezes, traz algum sonho de momento, para a gente sonhar um pouco... e faz tão bem eu sonhar com você...

Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 08/05/2010
Reeditado em 08/05/2010
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