Oi!

Não sei se você aí está.

Não te conheço, porisso a minha dificuldade em fazer a graça certa.

Incerto então o meu alvo certo.

Sei lá!

Vou divagar sem medo ao teu olhar.

Dizer besteira.

Depois me conta a pose de tonta que você flagrou acá.

Não tenha medo.

Adoro saber do teu segredo se o enredo sou eu.

Depois te conto pouco a pouco o que se sucedeu...

Como eu fui contaminada e virei piada escrita e tudo.

O olhar mudo se comporta e é sereno.

Meu nariz de palhaço não me incomoda, não!

Valores de um louco são bem poucos, para que se crie uma guerra!

E deixam a terra sem qualquer lamentação.

Riem até o fim!

São assim!

Sou!

Nem sei se você estava mesmo interessado.

Já disse.

Calo-me enfim.

Boto um ponto!

Não vou te acertar ainda...

É muito cedo.

Durmo ao ledo engano que te fiz um bem!

Se for amém depois eu volto!

Ou deixo você seguir por outro rumo.

Eu me acostumo sim com qualquer coisa...

Mas sinceramente gostaria de te envolver um pouco...

Trocar paranóias...

Entrelaçar a língua...

Coisas assim triviais entre dois mortais, no meio do caminho...

Um abraço inda cruinho,

Mas que grande será,

Maduro e forte co´o suporte que te faça ser feliz!

Oxalá...

E não, então Doida Demais?

ANJA PERALTA
Enviado por ANJA PERALTA em 22/04/2010
Reeditado em 23/02/2011
Código do texto: T2211701
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