“OS CAMINHOS DA HUMANIDADE”

“OS CAMINHOS DA HUMANIDADE”

Nas pegadas da vida, o Ser Humano regado de sentimentos de separatividade, esquece que vivemos em um único planeta chamado Terra e como ser planetário devo gozar das mesmas oportunidades, tolerâncias e respeitos.

No singular triunfo global a vitória deve ancorar no pluralismo, no ilimitado amor à vida. Que caiam as barreiras dos rótulos e surjam novas ações da paz, do respeito ao indivíduo que escreve sua história baseada nos valores aprendidos e observados em uma sociedade que tem falhas nas experiências, nos julgamentos e nos atos de unicidade.

Nas trajetórias da compreensão devem ancorar emoções verdadeiras da evolução, do carinho incondicional e dos olhares vivificados de uma sociedade rica na construção dos saberes, nas vontades empreendedoras e nos gestos de comunhão com as famílias.

No brilho da visão da comunidade, a totalidade do tudo, o início e o fim, representa o paradoxo do coração e do poder.

A felicidade dos mil poetas da Mauritânia – na África, com o ritmo do samba brasileiro, o designer italiano, o radicalismo esportivo dos australianos, os rituais indígenas, são pequenos exemplos do processo criativo universal e por que não respeitamos as diferenças?

Neste equilíbrio delicado, o sentido da razão, da prosperidade e da harmonia funciona como um instrumento de experimentação do AMOR.

A consciência do benefício próprio deve contemplar a todos para que haja um sentido maior o “SER”.