O QUE NOS DIFERE?

Não são pelas escolhas ou pelas ideias que parecem ser mirabolantes para o resto do mundo, mas, sim, pelo simples fato de não concordamos, exatamente, com as mesmas coisas, além de questionarmos os acontecimentos diários.

Eu, na minha insignificância, descobri que posso fazer do meu simples talento algo para expressar, pelo menos, parte do meu sentimento. Também sei que a expressão máxima de algo nobre pode ser interpretada pelo rolar de uma lágrima, assim como o beijo, expressão do amor; pelo sorriso, a alegria; por duas palavras, uma estrofe; por um abraço, a saudade; e por uma rosa vermelha, a resposta ao amor.

Respeitar as diferenças é sublime ou, pelo menos, notório. Tenho amigos espalhados por três continentes e sei que estar só não é o que desejo. E mais do que uma decisão fundamentada ou não, prefiro, afirmar de coração transparente, que o companheirismo, assim como o puro amor, nos dias atuais, é algo cada vez mais escasso. Admito e confesso que apenas poderei ser identificado quando eu mesmo me descobrir e, só posso me identificar com os demais, quando eles o fizerem também.

Deixo aqui o meu simples obrigado, mesmo sabendo que a gratidão é um sentimento incompleto para definir o que não posso retribuir a todos vocês.